- 11 Jun 2023, 12:09
#117211
A crise de 1929, também conhecida como "Grande Depressão"(crise econômica internacional de superprodução), no Brasil, levou a falência grandes fazendeiros e gerou o desemprego em massa tanto no campo como na cidade. No panorama hodierno, o país se recupera de outra grande "crise", sendo essa não só econômica mas também humanitária. Assim a pandemia do novo coronavírus (SARS-COV-2) trouxe consequências parecidas com a crise de 1929, tais como falência de postos de trabalho e desemprego. Logo, apesar de controlada, a pandemia deixou a economia brasileira desestabilizada.
Diante dessa análise, é perceptível que a pandemia, tendo impossibilitado o funcionamento presencial de diversos setores do comércio, permitindo a prática apenas de setores essenciais como alimentício, levou inúmeros postos de trabalho à falência, o que consequentemente gerou um aumento significativo do índice de desemprego no Brasil. Assim dá-se início a um ciclo prejudicial para a economia brasileira, visto que se não há emprego, também não há renda e sem renda perde-se o poder aquisitivo daquela pessoa, afetando deste modo, drasticamente a economia do país. Dessa maneira, o que "amparou" a economia brasileira no período pandêmico, foram as estratégias criadas pelas empresas para não fechar as portas, exemplo de uma delas foi o home Office, que permitiu os funcionários trabalharem de casa e atender os clientes pelos meios digitais.
Logo, passado o pico da pandemia, foi possível a flexibilização do comércio com o surgimento de novos postos de trabalho e vagas de emprego, possibilitando que a economia do país voltasse a aquecer, logo que em 2021 a economia brasileira já demonstrou o crescimento com as exportações respondendo positivamente fechando o ano batendo recordes ,tendo o comércio crescido 35,8% em relação ao ano anterior. Mas, apesar de os números serem positivos, a economia brasileira ainda se encontra desestabilizada, já que alguns indicadores econômicos, como o ICE (Indicador de Clima Econômico), ainda se encontra em queda, e há também a questão da adoção de novos práticas de consumo da população que contribuem para essa desestabilização.
Infere-se, portanto, ao Ministério da Fazenda -órgão responsável pela formulação e execução da política econômica-o dever de estabilizar novamente a economia brasileira, com a execução de reformas que garantam o equilíbrio no ciclo e nos indicadores econômicos brasileiros, tais ações devem ser feitas em parceria com Ministério do Trabalho e Emprego-órgão responsável pela geração de emprego e renda-, para que assim, haja emprego e renda para a população, conseguindo dessa maneira, estabilizar a economia brasileira e evitar novas crises econômicas como a de 1929.
Diante dessa análise, é perceptível que a pandemia, tendo impossibilitado o funcionamento presencial de diversos setores do comércio, permitindo a prática apenas de setores essenciais como alimentício, levou inúmeros postos de trabalho à falência, o que consequentemente gerou um aumento significativo do índice de desemprego no Brasil. Assim dá-se início a um ciclo prejudicial para a economia brasileira, visto que se não há emprego, também não há renda e sem renda perde-se o poder aquisitivo daquela pessoa, afetando deste modo, drasticamente a economia do país. Dessa maneira, o que "amparou" a economia brasileira no período pandêmico, foram as estratégias criadas pelas empresas para não fechar as portas, exemplo de uma delas foi o home Office, que permitiu os funcionários trabalharem de casa e atender os clientes pelos meios digitais.
Logo, passado o pico da pandemia, foi possível a flexibilização do comércio com o surgimento de novos postos de trabalho e vagas de emprego, possibilitando que a economia do país voltasse a aquecer, logo que em 2021 a economia brasileira já demonstrou o crescimento com as exportações respondendo positivamente fechando o ano batendo recordes ,tendo o comércio crescido 35,8% em relação ao ano anterior. Mas, apesar de os números serem positivos, a economia brasileira ainda se encontra desestabilizada, já que alguns indicadores econômicos, como o ICE (Indicador de Clima Econômico), ainda se encontra em queda, e há também a questão da adoção de novos práticas de consumo da população que contribuem para essa desestabilização.
Infere-se, portanto, ao Ministério da Fazenda -órgão responsável pela formulação e execução da política econômica-o dever de estabilizar novamente a economia brasileira, com a execução de reformas que garantam o equilíbrio no ciclo e nos indicadores econômicos brasileiros, tais ações devem ser feitas em parceria com Ministério do Trabalho e Emprego-órgão responsável pela geração de emprego e renda-, para que assim, haja emprego e renda para a população, conseguindo dessa maneira, estabilizar a economia brasileira e evitar novas crises econômicas como a de 1929.