- 29 Out 2023, 18:42
#123815
O quadro expressionista " O Grito", do pintor norueguês Edward Much, retrata inquietude, o medo e a desesperança refletidos no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda Desolação. Para além da obra, observa-se que, na conjuntura brasileira contemporânea o sentimento de milhares de crianças e adolescentes assolados pela violência infantil e a dificuldade de garantir seus direitos é, amiúdadamente semelhante ao ilustrado pelo artista. Esse cenário nevasto reflexo da negligência governamental e da ineficiência das leis. Portanto, diante de Tais fatores, para que haja uma sociedade mais igualitária faz-se imprescindível mudanças de postura dos agentes.
A princípio, é imperioso notar que a indiligência do Estado potencializa os desafios para estabelecer os direitos dos menores. Dessa maneira, de acordo com a antropóloga , Lilian Schwarcz, no Brasil já a prática de uma política de eufemismo, ou seja, determinados problemas tendem a ser suavizados e não recebe a devida atenção. Sob essa Ótica, a falha estatal na promoção de divulgação de informações sobre os tipos de agressões que afetam crianças e adolescentes, exemplifica a perspectiva da autora. Realidade observada na insuficiência de financiamentos na mídia em projetos que abordem a questão em suas consequências, gerando pessoas negligentes e suavizando problema. Diante disso, para que a inobservância governamental esteja fora do padrão brasileiro é necessário alteração na conduta.
Além disso, outro motivador da diversidade na garantia dos direitos do grupo afetado pela violência de menores é a insuficiência Legislativa. De forma análoga, na obra do escritor Gilberto dimenstein, " o cidadão de papel", disserta que apesar da Nação ter uma constituição bastante consistente ela se atêm na prática. Dessa forma, apesar da construção federal do plano teórico, a lei de garantia dos direitos do grupo social não é aplicada, levou na crescente violência infantil. Esse cenário Pode ser observado na carência de fiscalização dessa legislação, a fim de certificar Que tal critério seja posto em prática. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perpetuar tendo necessidade de que o estatuto mude de postura.
Portanto, são necessários medidas capazes de mitigar a negligência do estado e a ineficiência das leis, para assim conter essa violência e garantir Privilégio para as crianças e para os adolescentes. De sorte, a fim de conter a questão, cabe ao governo federal, em parceria com o ministério da fazenda, órgão responsável pela administração financeira da Nação, garantia a informação do corpo social sobre a questão, por meio de financiamento de projetos da mídia, a fim de diminuir a negligência e amenização do problema. Paralelamente, cabe ao poder judiciário fiscalizar de forma eficiente o cumprimento da lei, para se conter esses desafios.
A princípio, é imperioso notar que a indiligência do Estado potencializa os desafios para estabelecer os direitos dos menores. Dessa maneira, de acordo com a antropóloga , Lilian Schwarcz, no Brasil já a prática de uma política de eufemismo, ou seja, determinados problemas tendem a ser suavizados e não recebe a devida atenção. Sob essa Ótica, a falha estatal na promoção de divulgação de informações sobre os tipos de agressões que afetam crianças e adolescentes, exemplifica a perspectiva da autora. Realidade observada na insuficiência de financiamentos na mídia em projetos que abordem a questão em suas consequências, gerando pessoas negligentes e suavizando problema. Diante disso, para que a inobservância governamental esteja fora do padrão brasileiro é necessário alteração na conduta.
Além disso, outro motivador da diversidade na garantia dos direitos do grupo afetado pela violência de menores é a insuficiência Legislativa. De forma análoga, na obra do escritor Gilberto dimenstein, " o cidadão de papel", disserta que apesar da Nação ter uma constituição bastante consistente ela se atêm na prática. Dessa forma, apesar da construção federal do plano teórico, a lei de garantia dos direitos do grupo social não é aplicada, levou na crescente violência infantil. Esse cenário Pode ser observado na carência de fiscalização dessa legislação, a fim de certificar Que tal critério seja posto em prática. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perpetuar tendo necessidade de que o estatuto mude de postura.
Portanto, são necessários medidas capazes de mitigar a negligência do estado e a ineficiência das leis, para assim conter essa violência e garantir Privilégio para as crianças e para os adolescentes. De sorte, a fim de conter a questão, cabe ao governo federal, em parceria com o ministério da fazenda, órgão responsável pela administração financeira da Nação, garantia a informação do corpo social sobre a questão, por meio de financiamento de projetos da mídia, a fim de diminuir a negligência e amenização do problema. Paralelamente, cabe ao poder judiciário fiscalizar de forma eficiente o cumprimento da lei, para se conter esses desafios.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido