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Por alysonfesgr
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O quadro expressionista "O grito" do pintor norueguês Edvard Munch, retrata a inquietude, o medo, e a desesperança refletidos no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que na conjuntura brasileira contemporânea, a necessidade do combate acerca dos delitos praticados na web, faz com que a pintura de Munch torne-se análoga ao contexto atual brasileiro. Nesse viés, torna-se crucial analisar o vazamento de dados pessoais, e o "cyberbullying".
A princípio, é fulcral salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate ao vazamento de dados. Sob essa ótica, John Locke - filósofo - afirma que o estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. Porém, a máquina administrativa rompe com a teoria de Locke, pois é Inoperante em elaborar políticas eficientes em prol dos crimes virtuais, uma vez que o vazamento de dados pessoais está cada vez mais frequente, e pouco é feito para impedi-lo, tendo assim, sua intervenção dificultada.
Ademais, o silêncio da sociedade acerca do cyberbullying, precisa ser questionado. No documentário "Audrie e Daisy", de 2010, é retratado como o bullying, principalmente na internet, afeta a vida das vítimas e como a estrutura social pode influenciar negativamente a justiça. Em meio a isso, é inadmissível que esse cenário caótico continue a perdurar, pondo em risco a integridade física e moral de toda a população brasileira afetada por essa problemática, criando assim uma lacuna social entre os cidadãos.
Portanto, através dos argumentos supracitados, é preciso desconstruir as bases dos crimes virtuais. Para tanto, cabe às mídias sociais - como meio de comunicação - não só alertar as pessoas sobre a segurança de seus dados, como também mostrar os problemas trazidos pelo cyberbullying. Espera-se com isso, que a realidade brasileira possa ser indiferente a pintura de Munch.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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