- 29 Out 2023, 19:43
#123823
John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, em virtude da crise econômica e pobreza ser uma realidade na sociedade brasileira, é válido reconhecer como o Poder Público não atua de modo efetivo e, pior, não exerce seu papel social - conforme os ideais de John Locke. Nessa lógica, é possível analisar a má gestão pública e desigualdade estrutural como impulsionadores do problema.
De início, percebe-se que a má gestão pública fomenta a permanência do entrave na sociedade. Nessa ótica, ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se com essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é a crise econômica. Isso porque, lamentavelmente, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido, tendendo a acreditar que não deve impor seus direitos, assim sendo obrigado a aceitar toda e qualquer atitude de seu governo sendo elas boas ou ruins.
Além disso, vale ressaltar desigualdade estrutural como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que grande parte da população brasileira é composta pela classe ploretariada e vem sustentando caprichos da elite a todo custo desde a época colonial. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas sociais, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência da pobreza, já que, a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite que a problemática supracitada continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Portanto, urge a adoção de medidas para combater o problema. Nesse sentido, o governo precisa parar de negligenciar sua população, por meio de uma parceira com a sociedade civil. Desta forma, investindo em educação e estimulando ao investimento privado para promover um crescimento econômico. Feito isso, ao presenciar um Estado eficiente e ativo, a ideologia de Locke poderá, certamente, ser cumprida e vista no país.
De início, percebe-se que a má gestão pública fomenta a permanência do entrave na sociedade. Nessa ótica, ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se com essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é a crise econômica. Isso porque, lamentavelmente, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido, tendendo a acreditar que não deve impor seus direitos, assim sendo obrigado a aceitar toda e qualquer atitude de seu governo sendo elas boas ou ruins.
Além disso, vale ressaltar desigualdade estrutural como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que grande parte da população brasileira é composta pela classe ploretariada e vem sustentando caprichos da elite a todo custo desde a época colonial. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas sociais, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência da pobreza, já que, a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite que a problemática supracitada continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Portanto, urge a adoção de medidas para combater o problema. Nesse sentido, o governo precisa parar de negligenciar sua população, por meio de uma parceira com a sociedade civil. Desta forma, investindo em educação e estimulando ao investimento privado para promover um crescimento econômico. Feito isso, ao presenciar um Estado eficiente e ativo, a ideologia de Locke poderá, certamente, ser cumprida e vista no país.