- 09 Set 2022, 07:04
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Sabe-se que movimentos migratórios estão se tornando cada vez mais comuns. Em um mundo extremamente globalizado, mais e mais pessoas optam por se aventurar em jornadas perigosas e exaustivas em busca de uma vida mais digna em um país melhor desenvolvido. Contudo, esse movimento, por ser tão recorrente, passa a despertar preocupação nas autoridades e cidadãos, os quais temem pelo impacto social e econômico que o acolhimento dessas pessoas possa causar.
O caso mais próximo à realidade brasileira são os imigrantes venezuelanos. A Venezuela, país da América do Sul, há anos enfrenta problemas como deterioração da economia, escassez de alimentos, acesso limitado aos cuidados com a saúde, entre outros relacionados à inflação absurdamente alta e situação política do país. Todos esses fatores impulsiona os habitantes a deixar o país natal e enfrentar travessias perigosas, que por vezes ceifa a vida de famílias inteiras, em busca de uma vida mais digna. Esse fluxo migratório é tão intenso que uma pesquisa feita pela Organização da Nações Unidas (ONU) constatou que o número de venezuelanos deslocados está em patamar de empate com a quantidade de ucranianos refugiados da guerra entre Ucrânia e Rússia.
Esses migrantes sul-americanos se deslocam, entre outros países, para o Brasil e aqui tentam se integrar à sociedade e ao mercado de trabalho, momento em que novamente passam por dificuldades de aceitação, sendo vítimas de xenofobia e preconceitos no geral, ou se veem obrigados a se submeter a condições precárias de trabalho, sem garantias ou proteções.
Por outro lado, o montante de migrantes venezuelanos preocupa as autoridades e cidadãos pelo fato do Brasil não estar preparado para acolher esse contingente populacional, uma vez que não possui condições para tanto. Os índices de desemprego e pobreza são elevados no país, e a chegada de mais pessoas para integrar o mercado de trabalho e a sociedade prejudicaria os que já aqui vivem.
Assim sendo, o fluxo migratório de venezuelanos ao Brasil resulta em dificuldades para todas as partes envolvidas no processo, o que leva à refletir qual seria a melhor opção para que tanto os vizinhos sul-americanos quanto os cidadãos brasileiros possam ter oportunidades para construção de uma vida digna.
Um primeiro cenário seria a recuperação econômica da Venezuela, pautada em políticas de redução da inflação e desenvolvimento de relações exteriores que possam incentivar o desenvolvimento do país. Essa opção seria viável e segura, pois os cidadãos poderiam se desenvolver em sua pátria, sem precisar correr riscos no processo migratório. Uma segunda opção seria a elaboração de planos de absorção do estrangeiro, pensando em sua capacitação e integração ao mercado de trabalho, o qual primeiramente deveria estar aquecido.
De qualquer forma, em todos os casos, deve-se prezar pelo respeito aos imigrantes, agindo sempre com solidariedade e fraternidade, para que todos os envolvidos tenham seus direitos reconhecidos.
O caso mais próximo à realidade brasileira são os imigrantes venezuelanos. A Venezuela, país da América do Sul, há anos enfrenta problemas como deterioração da economia, escassez de alimentos, acesso limitado aos cuidados com a saúde, entre outros relacionados à inflação absurdamente alta e situação política do país. Todos esses fatores impulsiona os habitantes a deixar o país natal e enfrentar travessias perigosas, que por vezes ceifa a vida de famílias inteiras, em busca de uma vida mais digna. Esse fluxo migratório é tão intenso que uma pesquisa feita pela Organização da Nações Unidas (ONU) constatou que o número de venezuelanos deslocados está em patamar de empate com a quantidade de ucranianos refugiados da guerra entre Ucrânia e Rússia.
Esses migrantes sul-americanos se deslocam, entre outros países, para o Brasil e aqui tentam se integrar à sociedade e ao mercado de trabalho, momento em que novamente passam por dificuldades de aceitação, sendo vítimas de xenofobia e preconceitos no geral, ou se veem obrigados a se submeter a condições precárias de trabalho, sem garantias ou proteções.
Por outro lado, o montante de migrantes venezuelanos preocupa as autoridades e cidadãos pelo fato do Brasil não estar preparado para acolher esse contingente populacional, uma vez que não possui condições para tanto. Os índices de desemprego e pobreza são elevados no país, e a chegada de mais pessoas para integrar o mercado de trabalho e a sociedade prejudicaria os que já aqui vivem.
Assim sendo, o fluxo migratório de venezuelanos ao Brasil resulta em dificuldades para todas as partes envolvidas no processo, o que leva à refletir qual seria a melhor opção para que tanto os vizinhos sul-americanos quanto os cidadãos brasileiros possam ter oportunidades para construção de uma vida digna.
Um primeiro cenário seria a recuperação econômica da Venezuela, pautada em políticas de redução da inflação e desenvolvimento de relações exteriores que possam incentivar o desenvolvimento do país. Essa opção seria viável e segura, pois os cidadãos poderiam se desenvolver em sua pátria, sem precisar correr riscos no processo migratório. Uma segunda opção seria a elaboração de planos de absorção do estrangeiro, pensando em sua capacitação e integração ao mercado de trabalho, o qual primeiramente deveria estar aquecido.
De qualquer forma, em todos os casos, deve-se prezar pelo respeito aos imigrantes, agindo sempre com solidariedade e fraternidade, para que todos os envolvidos tenham seus direitos reconhecidos.