No ano de 2006, Jack Dorsey criou o microblog chamado "Twitter", que foi idealizado para possibilitar a interação social, entretanto os objetivos iniciais dessa rede social foram subvertidos, e acabaram dando lugar ao problema social grave popularmente conhecido por cultura do cancelamento, onde a pessoa cancelada tem a sua dignidade fragilizada, evidenciando a maldade humana. Diante disso, observa-se que tal cenário é doentio, tornando-se imprevisível discussão sobre esses aspectos para o bom funcionamento do meio social.

Porém, vale lembrar que em 2017 surgia um movimento que moveu centenas de milhares de mulheres no mundo que com uma hashtag "#metoo"(eu tbm) com o propósito de denunciar assédio e violência sexual, mas acaba sendo subvertida e tornando-se popularmente conhecida como cultura do cancelamento. Uma das principais características é não permitir que alguém erre. Alguns chamam de "tribunal da internet", o movimento que julga e não dá a oportunidade para a pessoa contextualizar seu erro, explicar a sua atitude e, geralmente, não há perdão para ela.

Em consequência disso, é possível notar que tal atos só evidenciam a maldade do ser humano, no livro 1984 de George Orwell, a sociedade são convidadas todos os dias em suas casas para passar "2 minutos de ódio " diante de uma tela, em análise ver se que, o autor faz quase uma previsão de anos a frente onde na contemporaneidade as pessoas gastam mais que 2 minutos, até horas, em frente a uma tela para hostilizar e manifestar discurso de ódio, jogados em pessoas que acabam perdendo trabalhos, contratos... ficando muitas vezes abalados e com o psicológico muito abalado.

Definitivamente é preciso criar medidas para atenuar o avanço dessa problemática, afim de resignificar valores morais e garantir uma reinserção dos "cancelados ", é nescessário que haja palestra, anúncios, e que programas de televisão falem sobre, o como o cancelamento e o discurso de ódio pode afetar o psicológico dessas pessoas nas redes sociais.