- 10 Set 2024, 10:06
#133648
O personagem "Seu Madruga", interpretado por Ramón Valdez no seriado "Chaves" mora de aluguel com sua filha, no entanto, foge do proprietário por não conseguir pagá-lo. Fora da ficção, as cenas de humor recebem um tom mais trágico, visto que constitucionalmente, todo brasileiro tem direito a moradia, o que é negligenciado. Nesse ínterim, pessoas de baixa renda se submetem a altos aluguéis, que não condizem com o salário que possuem, passando a viver nas ruas, em ocupações ilegais ou em situações precárias nas periferias. Logo convém analisar como a desigualdade social e a especulação imobiliária atuam como desafios para a superação do décifit Habitacional no país.
Em primeiro plano, ressalta-se que, no Brasil, há desequilíbrio social e estrutural, uma vez que a nação se desenvolve assentado sobre injustiças sociais , como as condições desiguais de acesso à moradia própria. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o acúmulo de pessoas em situação de rua portou crescimento de 140% entre 2012 e março de 2020, atingindo quase 222 mil pessoas. De tal maneira, as sucessivas crises econômicas que assolam o país acentuaram as injustiças já alarmantes entre várias regiões da extensão habitacional, levando à níveis altos de miséria e, consequentemente, ao décifit habitacional tornando o sonho da casa própria casa vez mais distante.
Ademais, vê-se o descaso governamental com os mais necessitados, quando se negligenciaram políticas que assegurem a igualdade de acesso aos direitos fundamentais: como a moradia digna. Segundo o site Nossa Causa-Habitat Brasil, mais de seis milhões de famílias não possuem casa própria, que, por sua vez, versa em 30 milhões de cidadãos sem amparo do poder público. Contudo, os sem-teto dependem de auxílio do terceiro setor, como ONGS, congregações religiosas e igrejas que acabam agindo, tentando sanar as falhas governamentais.
Desta maneira, para superar o décifit habitacional brasileiro, é necessário suprir a falta de oportunidades e a insegurança social. Por isso surge necessidade, em que, o Ministério da Econômica, com o auxílio de ONGS, e guardas municipais, elaborar e executar programas sociais, que ofereçam novas formas de vida ao público, objetivando garantir o bem-estar social, incluindo acesso à moradia digna. Para tanto, pretende-se conceder lares estruturados, ocupando prédios públicos desocupados em troca de serviço comunitário, de modo que diminua o número de desabrigados e melhores o desempenho das cidades. A vista disso, o Brasil oferecerá melhor qualidade de vida para os Brasílios, proporcionando dignidade a cidadãos como o Seu Madruga, que somente necessitam de oportunidades de vida.
Em primeiro plano, ressalta-se que, no Brasil, há desequilíbrio social e estrutural, uma vez que a nação se desenvolve assentado sobre injustiças sociais , como as condições desiguais de acesso à moradia própria. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o acúmulo de pessoas em situação de rua portou crescimento de 140% entre 2012 e março de 2020, atingindo quase 222 mil pessoas. De tal maneira, as sucessivas crises econômicas que assolam o país acentuaram as injustiças já alarmantes entre várias regiões da extensão habitacional, levando à níveis altos de miséria e, consequentemente, ao décifit habitacional tornando o sonho da casa própria casa vez mais distante.
Ademais, vê-se o descaso governamental com os mais necessitados, quando se negligenciaram políticas que assegurem a igualdade de acesso aos direitos fundamentais: como a moradia digna. Segundo o site Nossa Causa-Habitat Brasil, mais de seis milhões de famílias não possuem casa própria, que, por sua vez, versa em 30 milhões de cidadãos sem amparo do poder público. Contudo, os sem-teto dependem de auxílio do terceiro setor, como ONGS, congregações religiosas e igrejas que acabam agindo, tentando sanar as falhas governamentais.
Desta maneira, para superar o décifit habitacional brasileiro, é necessário suprir a falta de oportunidades e a insegurança social. Por isso surge necessidade, em que, o Ministério da Econômica, com o auxílio de ONGS, e guardas municipais, elaborar e executar programas sociais, que ofereçam novas formas de vida ao público, objetivando garantir o bem-estar social, incluindo acesso à moradia digna. Para tanto, pretende-se conceder lares estruturados, ocupando prédios públicos desocupados em troca de serviço comunitário, de modo que diminua o número de desabrigados e melhores o desempenho das cidades. A vista disso, o Brasil oferecerá melhor qualidade de vida para os Brasílios, proporcionando dignidade a cidadãos como o Seu Madruga, que somente necessitam de oportunidades de vida.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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