- 12 Set 2023, 19:32
#121820
A democracia é um regime político que se fundamenta na liberdade e participação cidadã, possibilitando que as pessoas tenham voz ativa nas decisões que afetam suas vidas. Ademais, a defesa da democracia é uma pauta urgente, como se pode notar a partir dos diversos casos de violência com motivação política que assolam o Brasil na contemporaneidade. Com base nesse viés, observa-se a necessidade de discutir acerca dos muitos políticos que apresentam ideologias excludentes e preocupantes, e a população que demonstra certa ingenuidade política.
A princípio, é inegável que os maiores inimigos da democracia se encontram dentre os políticos. Muitos destes que, mesmo tendo o papel de serem os defensores do povo, exibem comportamentos egocêntricos e intolerantes. Assim, pode-se citar o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que durante seu mandato proferiu diversos comentários de cunho preconceituoso contra minorias, em especial, mulheres e a comunidade LGBTQIAP+. Logo, faz-se necessário que indivíduos que exibem comportamentos abertamente hostis contra qualquer parcela da população tenham sua candidatura dificultada ou mesmo impedida, pois, estes não agirão de forma respeitosa quanto a estes grupos sociais caso cheguem ao poder.
Além disso, é explícito que a ingenuidade política da população é uma das principais causas da deterioração da democracia. Na fábula “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell, é retratado de forma alegórica uma sociedade onde seus membros simplesmente seguem seu líder, sem demonstrar qualquer senso crítico ou individualidade. Dessa forma, percebe-se que, para a democracia se tornar o governo dos cidadãos que se propõe a ser, é necessário que o povo seja bem instruído no tema política para assim ter voz e autonomia.
Infere-se, portanto, que a defesa da democracia é uma necessidade imediata na sociedade brasileira. Para tanto, é fundamental que o governo, como fomentador de políticas públicas, invista em programas e projetos sociais por meio de recursos financeiros, visando a inclusão e educação política da população, de modo a melhorar o cenário democrático do país. Apenas assim, o Brasil poderá ser, de fato, uma nação livre, justa e solidária.
A princípio, é inegável que os maiores inimigos da democracia se encontram dentre os políticos. Muitos destes que, mesmo tendo o papel de serem os defensores do povo, exibem comportamentos egocêntricos e intolerantes. Assim, pode-se citar o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que durante seu mandato proferiu diversos comentários de cunho preconceituoso contra minorias, em especial, mulheres e a comunidade LGBTQIAP+. Logo, faz-se necessário que indivíduos que exibem comportamentos abertamente hostis contra qualquer parcela da população tenham sua candidatura dificultada ou mesmo impedida, pois, estes não agirão de forma respeitosa quanto a estes grupos sociais caso cheguem ao poder.
Além disso, é explícito que a ingenuidade política da população é uma das principais causas da deterioração da democracia. Na fábula “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell, é retratado de forma alegórica uma sociedade onde seus membros simplesmente seguem seu líder, sem demonstrar qualquer senso crítico ou individualidade. Dessa forma, percebe-se que, para a democracia se tornar o governo dos cidadãos que se propõe a ser, é necessário que o povo seja bem instruído no tema política para assim ter voz e autonomia.
Infere-se, portanto, que a defesa da democracia é uma necessidade imediata na sociedade brasileira. Para tanto, é fundamental que o governo, como fomentador de políticas públicas, invista em programas e projetos sociais por meio de recursos financeiros, visando a inclusão e educação política da população, de modo a melhorar o cenário democrático do país. Apenas assim, o Brasil poderá ser, de fato, uma nação livre, justa e solidária.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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