- 25 Out 2023, 22:10
#123427
A democracia é um sistema que resguarda aos cidadãos a participação política e a garantia de seus direitos. Neste contexto, em relação à democracia racial todos os indivíduos deveriam ser tratados igualmente sem discriminação em relação a sua raça. Contudo, isso não ocorre, pois os negros são desconsiderados por meio do desrespeito seus privilégios. Dessa forma, podem ser citados, como motivos os imbróglios da abolição defectiva e o preconceito estrutural, aspectos primordiais se precisam ser analisados.
Numa primeira análise, é mister se considerar que a abolição da escravatura foi ineficiente pois a Lei Áurea estabeleceu a liberdade dos escravos, mas não foram criadas políticas para o acesso à educação emprego e distribuição de terras para os libertos. Nesse viés, os direitos dos negros, mesmo sendo estabelecidos pela Declaração dos Direitos Humanos, não são respeitados, devido à ascensão da sociedade branca que exclui essa classe do processo de elevação econômica. Em face a essa realidade, a desigualdade étnico-racial eleva a marginalização e a violência na sociedade. Por esse ângulo, segundo sociólogo Florestan Fernandes "a população negra é a mais atingida pelo contrário social, a raíz disso se encontra no capitalismo", pois ele classifica as pessoas pelo seu consumo e riquezas, limitando o acesso à oportunidades aos que não se encaixam nessa classificação.
Ademais, é imprescindível se considerar o preconceito estrutural, já que a discriminação racial é frequentemente consolidada na organização coletiva. Por esse prisma, a repulsão velada consiste no preferimento de uma categoria em relação a outra, como no campo profissional, na escolha para a promoção, na diferença salarial e nas oportunidades de emprego. Em virtude disso, há consequências, tais quais, a pobreza, o trabalho infantil a segregação e a violência em relação a esses grupos. Sob essa ótica, o escritor brasileiro, Lima Barreto, afirma que "a capacidade mental dos negros é discutida a priori e dos brancos a posteriore", dessa forma pode-se considerar que existe discriminação no Brasil.
Dado exposto, pode-se perceber que embora os avanços em relação ao preconceito vem sendo desenvolvidos, ainda precisam avançar muito. Para tanto, cabe ao Ministério da Igualdade Racial elaborar políticas e diretrizes destinadas a promoção da igualdade racial e ética. Além disso, devem ser criados ações afirmativas para que os grupos discriminados e minoralizados ingressam, cada vez mais, nos espaços sociais. Só assim, de fato, a democracia racial deixará de ser um mito.
Numa primeira análise, é mister se considerar que a abolição da escravatura foi ineficiente pois a Lei Áurea estabeleceu a liberdade dos escravos, mas não foram criadas políticas para o acesso à educação emprego e distribuição de terras para os libertos. Nesse viés, os direitos dos negros, mesmo sendo estabelecidos pela Declaração dos Direitos Humanos, não são respeitados, devido à ascensão da sociedade branca que exclui essa classe do processo de elevação econômica. Em face a essa realidade, a desigualdade étnico-racial eleva a marginalização e a violência na sociedade. Por esse ângulo, segundo sociólogo Florestan Fernandes "a população negra é a mais atingida pelo contrário social, a raíz disso se encontra no capitalismo", pois ele classifica as pessoas pelo seu consumo e riquezas, limitando o acesso à oportunidades aos que não se encaixam nessa classificação.
Ademais, é imprescindível se considerar o preconceito estrutural, já que a discriminação racial é frequentemente consolidada na organização coletiva. Por esse prisma, a repulsão velada consiste no preferimento de uma categoria em relação a outra, como no campo profissional, na escolha para a promoção, na diferença salarial e nas oportunidades de emprego. Em virtude disso, há consequências, tais quais, a pobreza, o trabalho infantil a segregação e a violência em relação a esses grupos. Sob essa ótica, o escritor brasileiro, Lima Barreto, afirma que "a capacidade mental dos negros é discutida a priori e dos brancos a posteriore", dessa forma pode-se considerar que existe discriminação no Brasil.
Dado exposto, pode-se perceber que embora os avanços em relação ao preconceito vem sendo desenvolvidos, ainda precisam avançar muito. Para tanto, cabe ao Ministério da Igualdade Racial elaborar políticas e diretrizes destinadas a promoção da igualdade racial e ética. Além disso, devem ser criados ações afirmativas para que os grupos discriminados e minoralizados ingressam, cada vez mais, nos espaços sociais. Só assim, de fato, a democracia racial deixará de ser um mito.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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