- 01 Jul 2023, 11:18
#118440
O conceito de" cidadania Mutilada", do geógrafo brasileiro Milton Santos, explica que a democracia só é efetiva quando atinge a totalidade da população. A partir dessa perspectiva, é possível observar que a realidade contemporânea ainda acontece no Brasil. Desse modo, é essencial analisar os principais propulsores desse contexto hostil: a falha educacional e o comportamento interesseiro da mídia
Dessa forma, torna-se evidente que a omissão do sistema de ensino cristaliza a inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Isso ocorre porque se observa a deterioração do papel formador do jovem na escola, visto que a ingerência governamental prevê uma educação que limita a instrução social, de modo que a sociedade não esteja preparada para lidar com a inteligência artificial e seus impactos na sociedade e, muito menos, propor caminhos para combater essa realidade. Essa situação encontra forças no ensino Pedagogia do Oprimido, cunhado pelo pedagogo brasileiro Paulo Freire, o qual caracteriza o ambiente escolar como uma ferramenta de opressão que não habilita o sujeito para a convivência em sociedade como nas situações representadas na inteligência artificial e seus impactos na sociedade.
Além disso, é inegável como a manipulação midiática da inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Isso acontece porque os veículos de comunicação pautados em uma perspectiva lucrativa, valorizam o engajamento de seus conteúdos marginalizando, assim, a abordagem de situações que não evocam a atenção do público, tal como acontece com os problemas sociais em visibilidade. Dessa maneira, a análise da conjuntura precária, que cerca a inteligência artificial e seus impactos na sociedade, é silenciada na mídia por não ser um assunto atrativo e que envolva a maioria do público-alvo desses veículos. Essa reflexão encontra forças na argumentação de Zingmunt Baumam, para quem" Na era da afirmação, a invisibilidade é equivalente à morte", já que a pouca visibilidade de mediática direcionada para essa problemática leva à desprivatização e vazamentos de dados pessoais ou das empresas.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que solucionem o problema da inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Por isso, o Ministério Público- órgão responsável pela defesa dos interesses sociais - deve, por meio da fiscalização da aplicação dos poderes estatais, pressionar o Estado no que se refere ao aporte de infraestrutura ao setor que oferta uma segurança maior, controlando e garantindo uma privacidade maior aos indivíduos, a fim de que o conhecimento da inteligência artificial na sociedade seja ampliada para as diversas regiões do país. Ademais, as instituições escolares, publicas e privadas devem, por intermédio de palestras, instruir os alunos acerca da importância do conhecimento da inteligência artificial na sociedade, com objetivo de minimizar a invisibilidade da inteligência artificial e seus impactos na sociedade e, com isso, estimular atitudes combativas à conjuntura de indivíduos vítimas da inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Assim, o ideal do geógrafo Milton Santos será, de fato, uma realidade no país.
Na obra"Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a democratização do acesso ao cinema no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto à falta de democratização do acesso ao cinema nesse país quanto a injustiça do direto do lazer . Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do Pleno funcionamento da Sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a negligência do acesso ao cinema deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismo que coíbam tais recorrências. Segundo o Pensador Thomas Hobbes o estado responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades à falta de democratização do acesso ao cinema nesse país. Consequentemente, os sujeitos passaram a invertir seu tempo em atividades desnecessárias ou até mesmo deslocando-se para outra região em procura desse acesso ao cinema. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais é imperativo ressaltar a injustiça do direito do lazer como promotor do problema. De acordo com pessoas saindo de suas residência, deslocando-se para outras cidades a procura da obtenção ao cinema , em busca de aproveitar seu horário de lazer em um local reconfortante. Partindo desse pressuposto, a medida que o sujeito desloca-se à outra região, está perdendo um direito público que é o cinema em sua cidade comk forma de distração e diversão. Tudo isso retarda a resolução do empecilho já que a injustiça do direito do lazer contribui para a perpetuação desse quadro deletório.
Assim medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a negligência do acesso ao cinema, necessita-se, urgentemente que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do poder governamental ou Estado, será revertido em formular um projeto voltado para construção do cinema, através de capitais disponibilizado para por em prática a construção da obra . Desse modo, atenuar-se-á, um médio e longo prazo, o impacto nocivo da negligência do acesso ao cinema , e a coletividade alcançará.
Dessa forma, torna-se evidente que a omissão do sistema de ensino cristaliza a inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Isso ocorre porque se observa a deterioração do papel formador do jovem na escola, visto que a ingerência governamental prevê uma educação que limita a instrução social, de modo que a sociedade não esteja preparada para lidar com a inteligência artificial e seus impactos na sociedade e, muito menos, propor caminhos para combater essa realidade. Essa situação encontra forças no ensino Pedagogia do Oprimido, cunhado pelo pedagogo brasileiro Paulo Freire, o qual caracteriza o ambiente escolar como uma ferramenta de opressão que não habilita o sujeito para a convivência em sociedade como nas situações representadas na inteligência artificial e seus impactos na sociedade.
Além disso, é inegável como a manipulação midiática da inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Isso acontece porque os veículos de comunicação pautados em uma perspectiva lucrativa, valorizam o engajamento de seus conteúdos marginalizando, assim, a abordagem de situações que não evocam a atenção do público, tal como acontece com os problemas sociais em visibilidade. Dessa maneira, a análise da conjuntura precária, que cerca a inteligência artificial e seus impactos na sociedade, é silenciada na mídia por não ser um assunto atrativo e que envolva a maioria do público-alvo desses veículos. Essa reflexão encontra forças na argumentação de Zingmunt Baumam, para quem" Na era da afirmação, a invisibilidade é equivalente à morte", já que a pouca visibilidade de mediática direcionada para essa problemática leva à desprivatização e vazamentos de dados pessoais ou das empresas.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que solucionem o problema da inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Por isso, o Ministério Público- órgão responsável pela defesa dos interesses sociais - deve, por meio da fiscalização da aplicação dos poderes estatais, pressionar o Estado no que se refere ao aporte de infraestrutura ao setor que oferta uma segurança maior, controlando e garantindo uma privacidade maior aos indivíduos, a fim de que o conhecimento da inteligência artificial na sociedade seja ampliada para as diversas regiões do país. Ademais, as instituições escolares, publicas e privadas devem, por intermédio de palestras, instruir os alunos acerca da importância do conhecimento da inteligência artificial na sociedade, com objetivo de minimizar a invisibilidade da inteligência artificial e seus impactos na sociedade e, com isso, estimular atitudes combativas à conjuntura de indivíduos vítimas da inteligência artificial e seus impactos na sociedade. Assim, o ideal do geógrafo Milton Santos será, de fato, uma realidade no país.
Na obra"Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a democratização do acesso ao cinema no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto à falta de democratização do acesso ao cinema nesse país quanto a injustiça do direto do lazer . Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do Pleno funcionamento da Sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a negligência do acesso ao cinema deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismo que coíbam tais recorrências. Segundo o Pensador Thomas Hobbes o estado responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades à falta de democratização do acesso ao cinema nesse país. Consequentemente, os sujeitos passaram a invertir seu tempo em atividades desnecessárias ou até mesmo deslocando-se para outra região em procura desse acesso ao cinema. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais é imperativo ressaltar a injustiça do direito do lazer como promotor do problema. De acordo com pessoas saindo de suas residência, deslocando-se para outras cidades a procura da obtenção ao cinema , em busca de aproveitar seu horário de lazer em um local reconfortante. Partindo desse pressuposto, a medida que o sujeito desloca-se à outra região, está perdendo um direito público que é o cinema em sua cidade comk forma de distração e diversão. Tudo isso retarda a resolução do empecilho já que a injustiça do direito do lazer contribui para a perpetuação desse quadro deletório.
Assim medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a negligência do acesso ao cinema, necessita-se, urgentemente que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do poder governamental ou Estado, será revertido em formular um projeto voltado para construção do cinema, através de capitais disponibilizado para por em prática a construção da obra . Desse modo, atenuar-se-á, um médio e longo prazo, o impacto nocivo da negligência do acesso ao cinema , e a coletividade alcançará.