- 11 Jul 2023, 10:08
#118929
Idealizado pelo filósofo Raimundo Teixeira, em 1889, com base nos princípios do positivismo, o lema "Ordem e Progresso" - escrito na bandeira brasileira - expõe um dos objetivos da nação: o avanço da sociedade mediante a defesa da ordem. A efetivação desse objetivo, porém, mostra-se distante, uma vez que o acesso ao cinema não passa a ser para todos, configura um grave desafio a ser enfrentado pela população. Nessa lógica, é preciso analisar não só a o desacaso governamental, como também a a desigualdade social no Brasil .
Diante de tal conjuntura, é preciso, antes de tudo, rememorar o Contrato Social, conceito trabalhado pelo filósofo inglês John Locke, segundo o qual os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. No entanto, no país, tal contrato é diariamente quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, potencialmente, objetivem que esse dever não está sendo cumprido. Logo, denuncia-se que o segmento estatal inoperante não cumpre seu papel, viabilizando também causado pela renda.
Além disso, a displicência da mídia também alimenta a problemática. Nesse viés, consoante o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". À luz da lógica baumaniana, a responsabilizar-se por nova ações que expõe a face zumbificada da [instituição], dado que, embora seja responsável por acesso de pessoas vulneráveis, essa instância se omite de sua responsabilidade social. Dessa forma, é preciso que essa instituição adote um novo posicionamento, para que a cultura seja mais ampliada.
Observa-se, portanto, a necessidade de combater o desafio aos acesso no cinema no nosso país. Desse modo, o Estado - enquanto garantidor de direitos fundamentais - deve, por meio de ministério da Cultura, criar projeto sociais, a fim de democratizar o acesso ao cinema para pessoas vulneráveis. Além disso, ao ficar visível que o governo deve propor projeto através de mídias, com o intuito de repassar que a cultura deve ser a todos. Com essas medidas, dessarte, será possível converter o objetivo elencado na bandeira nacional em realidade.
Diante de tal conjuntura, é preciso, antes de tudo, rememorar o Contrato Social, conceito trabalhado pelo filósofo inglês John Locke, segundo o qual os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. No entanto, no país, tal contrato é diariamente quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, potencialmente, objetivem que esse dever não está sendo cumprido. Logo, denuncia-se que o segmento estatal inoperante não cumpre seu papel, viabilizando também causado pela renda.
Além disso, a displicência da mídia também alimenta a problemática. Nesse viés, consoante o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". À luz da lógica baumaniana, a responsabilizar-se por nova ações que expõe a face zumbificada da [instituição], dado que, embora seja responsável por acesso de pessoas vulneráveis, essa instância se omite de sua responsabilidade social. Dessa forma, é preciso que essa instituição adote um novo posicionamento, para que a cultura seja mais ampliada.
Observa-se, portanto, a necessidade de combater o desafio aos acesso no cinema no nosso país. Desse modo, o Estado - enquanto garantidor de direitos fundamentais - deve, por meio de ministério da Cultura, criar projeto sociais, a fim de democratizar o acesso ao cinema para pessoas vulneráveis. Além disso, ao ficar visível que o governo deve propor projeto através de mídias, com o intuito de repassar que a cultura deve ser a todos. Com essas medidas, dessarte, será possível converter o objetivo elencado na bandeira nacional em realidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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