- 29 Jul 2023, 20:30
#120017
A questão da democratização do acesso ao cinema no Brasil, apesar de não ser amplamente discutida, é um problema muito expressivo no país. A gravidade do quadro pode ser evidenciado pelos mais de 80% da população brasileira que nunca foram ou que raramente vão a um cinema. No entanto, o acesso a um cinema democrático está relacionado ao processo de torná-lo mais acessível a uma ampla gama de pessoas, sem distinção de renda, localização geográfica, classe social ou outras barreiras socioeconômicas. Esse contexto desafiador persiste tanto pela ausência de legislações e políticas públicas quanto pela falta de preços acessíveis.
Em primeira análise, é evidente a negligência do Estado brasileiro perante ao avanço dessa circunstancia desafiadora. A ausência de legislações e politicas públicas podem ser evidenciadas pela passividade do Governo brasileiro em relação distribuição de salas de cinema em áreas mais suburbanas de seu território, além da falta de visibilidade relacionada a precariedade de infraestrutura dos prédios onde tais eventos ocorrem. Logo, é necessária uma mudança desse quadro.
Ademais, a falta de preços acessíveis é um exemplo significativo das dificuldades enfrentadas neste cenário desafiador. Apesar de a Constituição Federal de 1988 assegurar o acesso à cultura como um direito de todos os cidadãos, é perceptível que, na atualidade brasileira, essa garantia não é cumprida, especialmente no que diz respeito ao cinema. Sendo assim, reduzir os valores dos ingressos, de modo a ampliar o alcance da cultura à população, é crucial.
Depreende-se, portanto, que tanto o Ministério Público quanto o Ministério da Cultura promover os debates a respeito dessa circunstancia desafiadora. Essa atividade pode ser realizada por meio da promoção da educação cinematográfica nas escolas, promovendo a aprendizagem do cinema como uma forma de arte e enriquecimento cultural, redução dos preços dos ingressos, programas de subsídios e descontos para grupos específicos, como estudantes, idosos, pessoas com deficiências e famílias de baixa renda, além da construção e melhorias de salas de cinemas em áreas mais suburbanas. Dessa forma, esse empecilho será minimizado no Brasil e, assim, assegurar a vida confortável e bem-estar à população brasileira.
Em primeira análise, é evidente a negligência do Estado brasileiro perante ao avanço dessa circunstancia desafiadora. A ausência de legislações e politicas públicas podem ser evidenciadas pela passividade do Governo brasileiro em relação distribuição de salas de cinema em áreas mais suburbanas de seu território, além da falta de visibilidade relacionada a precariedade de infraestrutura dos prédios onde tais eventos ocorrem. Logo, é necessária uma mudança desse quadro.
Ademais, a falta de preços acessíveis é um exemplo significativo das dificuldades enfrentadas neste cenário desafiador. Apesar de a Constituição Federal de 1988 assegurar o acesso à cultura como um direito de todos os cidadãos, é perceptível que, na atualidade brasileira, essa garantia não é cumprida, especialmente no que diz respeito ao cinema. Sendo assim, reduzir os valores dos ingressos, de modo a ampliar o alcance da cultura à população, é crucial.
Depreende-se, portanto, que tanto o Ministério Público quanto o Ministério da Cultura promover os debates a respeito dessa circunstancia desafiadora. Essa atividade pode ser realizada por meio da promoção da educação cinematográfica nas escolas, promovendo a aprendizagem do cinema como uma forma de arte e enriquecimento cultural, redução dos preços dos ingressos, programas de subsídios e descontos para grupos específicos, como estudantes, idosos, pessoas com deficiências e famílias de baixa renda, além da construção e melhorias de salas de cinemas em áreas mais suburbanas. Dessa forma, esse empecilho será minimizado no Brasil e, assim, assegurar a vida confortável e bem-estar à população brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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