- 16 Out 2023, 20:20
#122918
Segundo Jean-Paul Sartre, em sua teoria sobre a "Acomodação Social", existem assuntos silenciados socialmente. Pode-se relacionar tal ideia ao contexto da falta de acesso ao cinema. Nesse sentido, é preciso que estratégia sejam aplicadas para alterar essa situação, que possui como causas desigualdade social e negligência governamental.
A princípio, é cabível pontuar que, para Hannah Arendt, "A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos". Isso, infelizmente, não acontece na prática, pois se percebe a falha no acesso ao cinema, é evidenciado como um problema causador da exclusão social. Essa constatação pode ser feita, uma vez que muitas vezes, determinados grupos sociais, deixado excluída desse universo cultural. No entanto, é fundamental ressaltar que é uma forma de arte que desafia essas barreiras e pode promover a inclusão social. Trazendo o poder de sensibilizar, informar e entreter. Por meio das histórias contadas nas telas, é possível promover a empatia, estimular o debate e quebrar preconceitos.
Somando a isso, essa situação é silenciada socialmente. Isso significa que muitas vezes é tratado como um problema individual, quando, na verdade, é uma questão estrutural que afeta grande parte da população. A negligência governamental é uma das principais causas dessa exclusão. A ausência de investimentos públicos limita o acesso das pessoas que vivem regiões desfavoráveis, a essa forma de entretenimento e cultura.
Diante desse cenário, é necessário que estratégias sejam aplicadas para alterar essa realidade. Assim, o Ministério da Cultura, juntamente com ONGs (grupos culturais e movimentos sociais, que podem atuar como agentes de transformação social e cultural), devem implementar projetos que incentivem a construção de salas de cinema em áreas carentes, oferecendo subsídios para empreendedores que desejem investir nesse ramo. Além disso, a criação de políticas de subsídios para os ingressos, garantindo preços mais acessíveis para a população de baixa renda, é um passo importante para democratizar o acesso ao cinema. Somente assim poderemos construir uma sociedade mais igualitária, onde todos tenham o direito de desfrutar da sétima arte.
A princípio, é cabível pontuar que, para Hannah Arendt, "A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos". Isso, infelizmente, não acontece na prática, pois se percebe a falha no acesso ao cinema, é evidenciado como um problema causador da exclusão social. Essa constatação pode ser feita, uma vez que muitas vezes, determinados grupos sociais, deixado excluída desse universo cultural. No entanto, é fundamental ressaltar que é uma forma de arte que desafia essas barreiras e pode promover a inclusão social. Trazendo o poder de sensibilizar, informar e entreter. Por meio das histórias contadas nas telas, é possível promover a empatia, estimular o debate e quebrar preconceitos.
Somando a isso, essa situação é silenciada socialmente. Isso significa que muitas vezes é tratado como um problema individual, quando, na verdade, é uma questão estrutural que afeta grande parte da população. A negligência governamental é uma das principais causas dessa exclusão. A ausência de investimentos públicos limita o acesso das pessoas que vivem regiões desfavoráveis, a essa forma de entretenimento e cultura.
Diante desse cenário, é necessário que estratégias sejam aplicadas para alterar essa realidade. Assim, o Ministério da Cultura, juntamente com ONGs (grupos culturais e movimentos sociais, que podem atuar como agentes de transformação social e cultural), devem implementar projetos que incentivem a construção de salas de cinema em áreas carentes, oferecendo subsídios para empreendedores que desejem investir nesse ramo. Além disso, a criação de políticas de subsídios para os ingressos, garantindo preços mais acessíveis para a população de baixa renda, é um passo importante para democratizar o acesso ao cinema. Somente assim poderemos construir uma sociedade mais igualitária, onde todos tenham o direito de desfrutar da sétima arte.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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