- 01 Ago 2023, 12:43
#120171
"Utopia", a famosa obra do escritor britânico Thomas More, retrata uma sociedade perfeita, ausente de problemas sociais. Porém, a realidade brasileira é adversa à idealizada na obra, pois a falta de democratização o acesso ao cinema defronta diversos entraves. Logo, cabe analisar as causas dessa conjuntura: a negligência governamental e a omissão da mídia.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar-se para o desleixo governamental . Para Thomas Hobbes, filósofo inglês, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, tal responsabilidade não está sendo honrada, visto que ao invés da máquina estatal proporcionar uma melhor distribuição das salas cinematográficas em todo o território brasileiro,para que o cinema seja realmente democrático, ela investe no agronegócio, já que movimenta mais economia e, consequentemente,gera lucro exacerbado,fortalecendo o Estado economicamente .Assim, para que o bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais, a indiferença por parte da mídia é outro obstáculo a ser superado. Segundo Oscar Wilde, filósofo irlandês, "a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma nação". Todavia, a falta de incômodo da mídia ,na maioria das vezes,agrava o empecilho,a mesma não se mobiliza em prol da democratização do cinema, ela adquire uma postura neutra por não discutir sobre a lacuna presente,haja vista as grandes cidades possuem várias salas cinematográficas, já as pequenas e médias possuem pouquíssimas e em alguns casos,nem poussem salas de cinemas,por conta de sua localização,a falta de atenção por esse assunto faz com que o Estado não dê atenção .Nessa lógica,a mídia tem o dever de debater sobre essa problemática,no entanto,esse assunto não dá lucro e ela não se interessa pelo mesmo.Dessa maneira, medidas eficientes precisam ser adotadas.
Há de se combater, portanto, o desafio. Nesse viés, a mídia, responsável por promover informação à população, deve discutir alternativas para diminuir a desigualdade presente na questão das salas de cinema, por meio de reportagens. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado, que, por sua vez, promoverá mais investimentos em salas nas áreas com pouco cinema. Desse modo, certamente, o cenário brasileiro estará mais próximo do idealizado por More.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar-se para o desleixo governamental . Para Thomas Hobbes, filósofo inglês, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, tal responsabilidade não está sendo honrada, visto que ao invés da máquina estatal proporcionar uma melhor distribuição das salas cinematográficas em todo o território brasileiro,para que o cinema seja realmente democrático, ela investe no agronegócio, já que movimenta mais economia e, consequentemente,gera lucro exacerbado,fortalecendo o Estado economicamente .Assim, para que o bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais, a indiferença por parte da mídia é outro obstáculo a ser superado. Segundo Oscar Wilde, filósofo irlandês, "a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma nação". Todavia, a falta de incômodo da mídia ,na maioria das vezes,agrava o empecilho,a mesma não se mobiliza em prol da democratização do cinema, ela adquire uma postura neutra por não discutir sobre a lacuna presente,haja vista as grandes cidades possuem várias salas cinematográficas, já as pequenas e médias possuem pouquíssimas e em alguns casos,nem poussem salas de cinemas,por conta de sua localização,a falta de atenção por esse assunto faz com que o Estado não dê atenção .Nessa lógica,a mídia tem o dever de debater sobre essa problemática,no entanto,esse assunto não dá lucro e ela não se interessa pelo mesmo.Dessa maneira, medidas eficientes precisam ser adotadas.
Há de se combater, portanto, o desafio. Nesse viés, a mídia, responsável por promover informação à população, deve discutir alternativas para diminuir a desigualdade presente na questão das salas de cinema, por meio de reportagens. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado, que, por sua vez, promoverá mais investimentos em salas nas áreas com pouco cinema. Desse modo, certamente, o cenário brasileiro estará mais próximo do idealizado por More.