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Por Sebaio
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#124335
No dia 8 de janeiro de 2023, após um episódio de bipolarização política com as eleições de 2022, um grupo de revoltosos invadiram o Congresso Nacional, pixando artes, paredes, quebrando esculturas e criando situações de alarde. De maneira análoga a isso, relaciona-se a depredação do patrimônio material do Brasil. Nesse prisma destacando-se dois aspectos: o distanciamento populacional desses objetos de valor, fazendo com que não carreguem toda essa importância e a negligencia governamental perante a essa questão.
Em primeira análise, evidência-se a falta de incorporação social com esses bens, resultando então no desconhecimento sobre sua importância. Sob essa ótica, o jornal "G1" aponta em uma de suas pesquisas, que cerca de 57% das pessoas que estavam presentes no dia 8 de janeiro -destruição do Congresso- não tinham ciência de que aquilo arruinado era considerado patrimônio nacional, já que se tratava de "artefatos de decoração". Desse modo, é necessário perceber que essas iguarias brasileiras são restritas aos políticos e frequentadores do local, e nunca foram apresentadas à sociedade com a exuberância que tem. Logo, é fundamental ações por parte das autoridades para que aconteça essa aproximação e conhecimento.
Além disso, é notória a negligência governamental perante a essa questão. Dessa forma, o filósofo Thomas Hobbes afirma "todos têm seus direitos e deveres, e é obrigação do Estado garanti-los, dado o seu poder". Consoante a isso, é possível entender que, o conhecimento sobre essa herança e sua exclusividade, deveria ser garantido a qualquer cidadão e quando o governo não disponibiliza isso, está marginalizando a situação e providenciando aberturas para o desinteresse do povo sobre elas. No entanto, o país carece de atitudes que visem a participação federal para impor sua preocupação quanto à problemática.
Despreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham acabar com a depredação do patrimônio material do Brasil. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Educação -órgão responsável por assegurar as leis perante o território nacional- promover na nova base comum curricular, matérias que dialogem sobre o Brasil contemporâneo, com o auxílio da contratação de profissionais capacitados para ensinar, a fim de que, os bens brasileiros sejam reconhecidos desde cedo pela juventude e demonstrando interesse do Governo Federal em solucionar as questões, não negligenciando-as. Somente assim cenários como o do dia 8 de janeiro não serão mais presenciados no Brasil, prevalecendo a justiça e a harmonia social.
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Por Luannaa
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#124338
O Pantanal ocupa 140.000km2 das planícies inundaveis da bacia do alto rio Paraguai, e é uma das maiores áreas alagaveis do planeta. De maneira análoga a isso, surge desafios para a preservação do bioma Pantanal. Nesse contexto, destacam-se dois aspectos importantes, perda de hábitat e diminuição das queimadas.
Diante desse cenário, percebe-se que com as perdas de fauna no Pantanal, mais de 40% dos hábitats de florestas e savanas ja foram alteradas pela pecuária ou lavouras. Sendo assim, houve várias percas, tanto com o desmatamento quanto com as queimadas.
Ademais, é válido dizer que as queimadas ocorrem por descuidos e ate erro do ser humano. Nessa perspectiva, "A responsabilidade e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida". Desse modo, se nao cuidarmos da natureza, um dia iremos sofrer com as consequências, tais como: falta de água, alimentos e matérias primas.
Portanto fica evidente a necessidade de criar medidas que venham conter os desafios para a preservação do bioma Pantanal. Para isso cabe aos institutos, como o " Instituto homem Pantaneiro" ou até o governo, preservar e conservar, a fim de desenvolver tecnologias ambientais e assim, tentar manter o Pantanal com vida.
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