Conforme a Constituição Federal( CF) de 1988, a saúde é um direito de todos e dever do Estado. Considerando esse contexto, o Brasil criou um Sistema Único saúde, sistema público de saúde, que garante o acesso universal e gratuito às ações e serviços de prevenção, promoção e recuperação no âmbito da saúde. Entretanto, estudos recentes do Ministério da Saúde, apontam que doenças como Dengue, Febre Amarela e Sarampo, ainda não erradicadas. Assim, é essencial que o Estado seja eficaz em suas ações de política pública de saúde.
O Brasil, por ser um país que tem desigualdade regional, contribuiu para que houvesse uma descentralização na gestão de política pública de saúde entre os governo federal, estadual e municipal. Contudo, revelou-se que isso não está sendo suficiente para resolver problemas de enfretamento de Dengue, uma vez que dados do monitoramento dessa doença, em 2024, contabiliza mais de 5 milhões de casos prováveis, aumentando o risco de novas epidemias.
Essa informação demonstra que existe uma falha na implementação dessa política em todos entes federativos. Uma forma de mudar esse prognóstico seria investir em educação à saúde através da conscientização da importância de prevenir focos de transmissão do mosquito causador da Dengue. Isso exemplificado em campanhas de alerta em horário de grande audiência, com informação para evitar água parada.
Para garantir o fortalecimento do SUS e garantir assistência à saúde a toda população brasileira, é essencial que não apenas o governo federal, mas também o estadual e municipal aumentem o financiamento destinado à saúde pública, priorizando investimentos na área científica e tecnológica para rapidez de diagnóstico e ampliação de vacinas. Com isso, espera-se uma diminuição significativa em casos de doença como Dengue, Febre Amarela e Sarampo.