- 02 Nov 2023, 01:20
#124296
Segundo a (ONU), a parceria para a garantia do desenvolvimento sustentável é uma das dezessete metas do programa "Agenda 2030". Nesse viés, urge analisar a problemática do desafio de combater o preconceito linguístico no Brasil, visto que estes são Fundamentais para a manutenção benéfica dos ecossistemas e promovem a sua conservação e a sua preservação. Desse modo, para a solução do problema exige que se combata a descriminação linguística e a desigualdade social.
Primeiramente, é válido destacar que o preconceito com o sotaque de outros Estados agrava essa situação. Segundo o contrato social, de Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir os serviços necessários para o bem-estar da população. No entanto, em solo brasileiro, há a ruptura desse contrato, visto que o governo não instruiu a sociedade, a realizar o respeito com culturas diferentes, fazendo com que muitas pessoas se sintam diferentes por falarem diferentes. Desse modo, é perceptível que a inércia governamental intensifica os empecilhos em relação ao acesso à cidadania e prejudica o coletivo.
Além disso, vale postular que a falta de infraestrutura adequada para todos os cidadãos tem em dificulta a solução do problema. Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu erradicar a diferença populacional e reduzir a implicância gramátical com pessoas de outras regiões, representando um marco institucional na consolidação dos seus direitos. No entanto, as ações previstas encontram barreiras na sua execução relacionadas as opiniões próprias, à deterioração no sistema e aos métodos absolutos da promoção da proteção social coletiva. Em suma, é imprescindível que as autoridades competentes tomem as medidas necessárias para solucionar a problemática.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham acabar com a rejeição da glossologia no Brasil. Então, o Ministério Público deve criar um programa para contender a indiferença na sociedade, mediante o enrijecimento de punições e o fortalecimento da fiscalização, visando reduzir a impunidade. Além disso, o Ministério da Cidadania deve realizar ações de apoio para garantir os estudos principalmente para as classes baixas, com objetivo de diminuir a falta de empatia global e garantir a continuidade dos conhecimentos comunitários. Assim, com essas atitudes, os povos de baixa renda serão valorizados no Brasil.
Primeiramente, é válido destacar que o preconceito com o sotaque de outros Estados agrava essa situação. Segundo o contrato social, de Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir os serviços necessários para o bem-estar da população. No entanto, em solo brasileiro, há a ruptura desse contrato, visto que o governo não instruiu a sociedade, a realizar o respeito com culturas diferentes, fazendo com que muitas pessoas se sintam diferentes por falarem diferentes. Desse modo, é perceptível que a inércia governamental intensifica os empecilhos em relação ao acesso à cidadania e prejudica o coletivo.
Além disso, vale postular que a falta de infraestrutura adequada para todos os cidadãos tem em dificulta a solução do problema. Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu erradicar a diferença populacional e reduzir a implicância gramátical com pessoas de outras regiões, representando um marco institucional na consolidação dos seus direitos. No entanto, as ações previstas encontram barreiras na sua execução relacionadas as opiniões próprias, à deterioração no sistema e aos métodos absolutos da promoção da proteção social coletiva. Em suma, é imprescindível que as autoridades competentes tomem as medidas necessárias para solucionar a problemática.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham acabar com a rejeição da glossologia no Brasil. Então, o Ministério Público deve criar um programa para contender a indiferença na sociedade, mediante o enrijecimento de punições e o fortalecimento da fiscalização, visando reduzir a impunidade. Além disso, o Ministério da Cidadania deve realizar ações de apoio para garantir os estudos principalmente para as classes baixas, com objetivo de diminuir a falta de empatia global e garantir a continuidade dos conhecimentos comunitários. Assim, com essas atitudes, os povos de baixa renda serão valorizados no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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