- 02 Nov 2023, 13:06
#124366
Segundo a (ONU), a parceria para a garantia do desenvolvimento sustentável é uma das dezessete metas do programa "Agenda 2030". Nesse viés, urge analisar a problemática do desafio de combater o preconceito linguístico no Brasil, visto que estes são Fundamentais para a manutenção benéfica dos ecossistemas e promovem a sua conservação e a sua preservação. Desse modo, para a solução do problema exige que se combata a descriminação linguística e a desigualdade social.
Primeiramente, é válido destacar que o preconceito com o sotaque de outros Estados agrava essa situação. Segundo o contrato social, de Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir os serviços necessários para o bem-estar da população. No entanto, em solo brasileiro, há a ruptura desse contrato, visto que o governo não instruiu a sociedade, a realizar implantações de debates nas escolas ensinando sobre as diferentes culturas dos povos brasileiros, fazendo com que muitas pessoas se sintam inseguranças por acharem que não sabem conversar direito. Desse modo, é perceptível que a inércia governamental intensifica os empecilhos em relação ao acesso à cidadania e prejudica o coletivo.
Além disso, vale postular que a falta de infraestrutura adequada para todos os cidadãos tem em dificulta a solução do problema. Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu erradicar a diferença populacional no meio rural e reduzindo a implicância gramatical com com pessoas de outras regiões, representando um marco institucional na consolidação dos seus direitos. No entanto, as ações previstas encontram barreiras na sua execução relacionadas a falta de escolas públicas para pessoas de extrema pobreza, à deterioração no sistema e aos métodos absolutos da promoção da proteção social coletiva. Em suma, é imprescindível que as autoridades competentes tomem as medidas necessárias para solucionar a criação de novas escolas em cidades pequenas.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham acabar com a rejeição de sotaques no Brasil. Então, o Ministério Público deve criar um programa para contender a indiferença na sociedade, mediante o enrijecimento de punições e o fortalecimento da fiscalização, visando reduzir a impunidade. Além disso, o Ministério da Cidadania deve realizar ações de apoio para garantir os estudos principalmente para as classes baixas, com objetivo de diminuir a falta de empatia global e garantir a continuidade dos conhecimentos comunitários. Assim, com essas atitudes, os povos de baixa renda serão valorizados no Brasil.
Primeiramente, é válido destacar que o preconceito com o sotaque de outros Estados agrava essa situação. Segundo o contrato social, de Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir os serviços necessários para o bem-estar da população. No entanto, em solo brasileiro, há a ruptura desse contrato, visto que o governo não instruiu a sociedade, a realizar implantações de debates nas escolas ensinando sobre as diferentes culturas dos povos brasileiros, fazendo com que muitas pessoas se sintam inseguranças por acharem que não sabem conversar direito. Desse modo, é perceptível que a inércia governamental intensifica os empecilhos em relação ao acesso à cidadania e prejudica o coletivo.
Além disso, vale postular que a falta de infraestrutura adequada para todos os cidadãos tem em dificulta a solução do problema. Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu erradicar a diferença populacional no meio rural e reduzindo a implicância gramatical com com pessoas de outras regiões, representando um marco institucional na consolidação dos seus direitos. No entanto, as ações previstas encontram barreiras na sua execução relacionadas a falta de escolas públicas para pessoas de extrema pobreza, à deterioração no sistema e aos métodos absolutos da promoção da proteção social coletiva. Em suma, é imprescindível que as autoridades competentes tomem as medidas necessárias para solucionar a criação de novas escolas em cidades pequenas.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham acabar com a rejeição de sotaques no Brasil. Então, o Ministério Público deve criar um programa para contender a indiferença na sociedade, mediante o enrijecimento de punições e o fortalecimento da fiscalização, visando reduzir a impunidade. Além disso, o Ministério da Cidadania deve realizar ações de apoio para garantir os estudos principalmente para as classes baixas, com objetivo de diminuir a falta de empatia global e garantir a continuidade dos conhecimentos comunitários. Assim, com essas atitudes, os povos de baixa renda serão valorizados no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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