- 10 Abr 2023, 20:09
#113407
Manoel de Barros,grande poeta pós-modernista,desenvolveu em suas obras uma “teologia do traste”,que reside em dar valor as situações constantemente esquecidas ou ignoradas.Seguindo a lógica barrosiana,faz-se preciso,valorizar os desafios para reduzir as desigualdades regionais do Brasil,visto que têm sido abandonados pela sociedade.Nesse sentido,a fim de mitigar os males causados pelo problema é importante analisar a negligência estatal e a educação brasileira.
Diante proferido,é necessário destacar como o governo costuma lidar com essas desigualdades.Isso porque,como afirmou o filósofo contratualista,Jonh locke,todo cidadão nasce com direitos intrísecos a todo corpo civil e o "contrato social" constituido com o estado deve assegurar esses direitos básicos.Portanto ao observar a desigualdade econômica,de saúde publica e educacional das regiões brasileiras torna-se evidente que o acordo não tem se reverberado na prática.Assim infere-se,que o princípio júridico não tem cambatido essa desigualdade.
Outrossim,é igualmente preciso enfatizar a educação,nos moldes predominantes no Brasil,como um desafio para reduzir as disparidades regionais.Para entender tal apontamento é justo analisar a obra "Pedagogia da Autonomia",do patrono da educação brasileira,Paulo Freire,visto que ela destaca a importância das escolas em trabalhar inteligências além do técnico-científico,como empatia e solidariedade.Sob essa ótica,pode-se afirmar que as intituições de ensino,uma vez que em sua maioria são conteudistas,não contribuem na formação de indivíduos que ajudem os menos favorecidos s e, portanto, não desenvolvem indivíduos da
forma como Freire idealizou.
Frente a tal problemática,faz-se urgente,que o Ministério das Comunicações, através dde programas midiáticos,por meio de parcerias com canais,rádios e redes sociais,conscientize a população incluindo as autoridades da necessidade de igualar econômicamente,educacionalmente e o acesso a saúde de todas as regiões brasileiras.Espera-se desse modo,enfatizar a temática para que não perdure no esquecimento ou ignorada como descreve a lógica de Manoel de Barros.
Diante proferido,é necessário destacar como o governo costuma lidar com essas desigualdades.Isso porque,como afirmou o filósofo contratualista,Jonh locke,todo cidadão nasce com direitos intrísecos a todo corpo civil e o "contrato social" constituido com o estado deve assegurar esses direitos básicos.Portanto ao observar a desigualdade econômica,de saúde publica e educacional das regiões brasileiras torna-se evidente que o acordo não tem se reverberado na prática.Assim infere-se,que o princípio júridico não tem cambatido essa desigualdade.
Outrossim,é igualmente preciso enfatizar a educação,nos moldes predominantes no Brasil,como um desafio para reduzir as disparidades regionais.Para entender tal apontamento é justo analisar a obra "Pedagogia da Autonomia",do patrono da educação brasileira,Paulo Freire,visto que ela destaca a importância das escolas em trabalhar inteligências além do técnico-científico,como empatia e solidariedade.Sob essa ótica,pode-se afirmar que as intituições de ensino,uma vez que em sua maioria são conteudistas,não contribuem na formação de indivíduos que ajudem os menos favorecidos s e, portanto, não desenvolvem indivíduos da
forma como Freire idealizou.
Frente a tal problemática,faz-se urgente,que o Ministério das Comunicações, através dde programas midiáticos,por meio de parcerias com canais,rádios e redes sociais,conscientize a população incluindo as autoridades da necessidade de igualar econômicamente,educacionalmente e o acesso a saúde de todas as regiões brasileiras.Espera-se desse modo,enfatizar a temática para que não perdure no esquecimento ou ignorada como descreve a lógica de Manoel de Barros.