- 28 Jun 2023, 14:10
#118296
O holocausto, ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial, foi marcado pela perseguição de judeus pelo regime nazista devido ao objetivo deste, em cria um Estado Germânico de "Raça pura". Nesse contexto histórico, infere-se o desafio de se viver com a diferença que se pendura até os dias atuais. Assim, é necessário analisar os alicerces que sustentam essa questão, a citar, o capacitismo e a misoginia.
Em primeira análise, o capacitismo é um fator agravante dessa problemática. No caso da influenciadora Leandrinha Du arte -portadora da síndrome de Larsen- em que houve a criação de um filtro que simulava sua deficiência, sendo este utilizado para fins de escárnio. Tal exemplo evidencia o desrespeito que as pessoas possuem referente ao que diverge do "Padrão", seja de comportamento e/ou de beleza, idealizado por elas. Logo, essa resistência em respeitar as diferenças de cada indivíduo contribuir para a regressão da sociedade.
Ademais, é mister enfatizar o vínculo entre a misoginia e o problema retratado. Durante o episódio histórico, "caças às bruxas" ocorrida na idade média, muitas mulheres-que fugiam da posição social impostas à elas- foram acusadas de bruxaria e queimadas vivas. Esse acontecimento, retrata o ódio que uma sociedade patriarcal possui às mulheres, as quais são vistas como seres inferiores que devem ser submissos e obedientes. Portanto, é nítido a dificuldade de indivíduos em conviver com outros que divergem desse "papel" criado pela população.
Em suma, é imprescindível a atuação do capacitismo e da misoginia na construção da questão. Assim, cabe ao Ministério da Educação- em parceria com as escolas- desenvolver projetos educacionais caracterizados por temas que ressaltem a diversidade social, cultural e ética. A fim de estimular o conhecimento e o respeito dos alunos à pluralidade dos seres humanos. Dessa maneira, espera-se que ideias de repúdio à diversidade humana, como as difundidas pelos nazistas, sejam extintas.
Em primeira análise, o capacitismo é um fator agravante dessa problemática. No caso da influenciadora Leandrinha Du arte -portadora da síndrome de Larsen- em que houve a criação de um filtro que simulava sua deficiência, sendo este utilizado para fins de escárnio. Tal exemplo evidencia o desrespeito que as pessoas possuem referente ao que diverge do "Padrão", seja de comportamento e/ou de beleza, idealizado por elas. Logo, essa resistência em respeitar as diferenças de cada indivíduo contribuir para a regressão da sociedade.
Ademais, é mister enfatizar o vínculo entre a misoginia e o problema retratado. Durante o episódio histórico, "caças às bruxas" ocorrida na idade média, muitas mulheres-que fugiam da posição social impostas à elas- foram acusadas de bruxaria e queimadas vivas. Esse acontecimento, retrata o ódio que uma sociedade patriarcal possui às mulheres, as quais são vistas como seres inferiores que devem ser submissos e obedientes. Portanto, é nítido a dificuldade de indivíduos em conviver com outros que divergem desse "papel" criado pela população.
Em suma, é imprescindível a atuação do capacitismo e da misoginia na construção da questão. Assim, cabe ao Ministério da Educação- em parceria com as escolas- desenvolver projetos educacionais caracterizados por temas que ressaltem a diversidade social, cultural e ética. A fim de estimular o conhecimento e o respeito dos alunos à pluralidade dos seres humanos. Dessa maneira, espera-se que ideias de repúdio à diversidade humana, como as difundidas pelos nazistas, sejam extintas.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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