Promulgada em 1988, a constituição federal (CF) vigente assegura direitos fundamentais, para a democracia e vida digna de seus cidadãos. Porém, os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais. Rompem essa harmônia. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da adversidades: o fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso explorar o quisito sociocultural e suas implicações na temática. De acordo com Pierre Bourdieu. "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal entendimento, no Brasil, a passividade na reflexão do brasiliano sobre, a falta de respeito pela natureza. Destoa do progresso bourdieuseano e, com efeito forma cidadãos sem interesse em resolver a matriz do imbróglio. Destarte, analisar as relações sociais de um povo, e dirimir o revés.
Além disso, convém destacar as falhas estatais.
Na perspectiva, John Rawls, na teória pacto social. Enfatizou o estado como matentedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos dos desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil. Divergem desse pensamento, uma vez que o governo parece não se preocupar com o tema abordado. Tendo em vista uma crise climática.
Portanto, entende-se que os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil, é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o ministério de desenvolvimento por intermédio de programas midiáticos de alta audiência, deve discutir e elucidar o assunto, esse órgão vai convidar membros da comissão nacional de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicional e apresentar uma visão crítica. Bourdieu e o pacto de Rawls fará sentido e a sociedade terá uma vida digna, como prevê a constituição federal.