A inscrição da bandeira do Brasil sugere que o progresso só é conquistado mediante o estabelecimento da ordem. Todavia o caos promovido pela desvalorização de professores impede que a educação progrida no país. Essa relevante problema decorre, principalmente, da falta de mobilização da sociedade civil e da ineficiência estatal.
A princípio, nota-se que a negligência da população diante da situação o que se configura como fato social. Tal conceito criado pelo sociólogo francês Emile Durkheim, afirma que, valores exteriores se impõem sobre o sujeito e moldam o seu comportamento. Nesse viés, o indivíduo ao perceber que a sociedade não se mobiliza para solucionar o problema, também se sente desestimulado .Como consequência dessa inação, o número de educadores que afastam da sala de aula cresce no país e, portanto demanda intervenções.
Destaca-se ainda, a ineficiência estatal no enfrentamento da questão. Segundo a teoria do “contrato social” , de John Locke, e o Estado tem a função de suprir todas as necessidades básicas da população. No entanto em nosso país, é violado
quando os direitos dos cidadãos não são assegurados como a educação e cidadania. Esse cenário reforça a posição do Brasil entre os piores do mundo no setor, sendo assim, deve ser enfrentado frontalmente.
Logo é evidente a necessidade de mobilização da sociedade civil e da atuação mais efetiva do estado. Nesse sentido, as empresas de rádio, TV e mídias digitais devido a sua grande influência na sociedade devem criar campanhas de conscientização sobre a desvalorização dos professores, por meio de anúncios publicitários e obras de ficção engajadas, com o objetivo de despertar o interesse da população para reeducação de qualidade. Além disso, cabe ao poder legislativo criar e aprimorar leis na área em questão, de modo a se equiparar com as melhores experiências internacionais. Assim,
restabelecer-se á ordem necessária para o progresso da nação.