- 07 Out 2024, 23:20
#135028
Na obra ´´Utopia", de Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita e em harmonia, a qual é livre de conflitos e mazelas. Todavia, fora de ficção, a realidade contemporânea está distante disso, haja vista o desafio de combater o preconceito linguístico no Brasil. Por certo, a má influência midiática e a invisibilidade social são fatores que favorecem esse quadro.
Percebe-se a princípio, que a falta de influência midiática possui íntima relação com o revés. Nessa ótica, de acordo com o filósofo John Locke, configura-se como um rompimento do Contrato Social, já que o Estado não cumpre com sua função de garantir que todos desfrutem de seus direitos. Assim, devido à débil ação do Poder Público e a inoperância de influências midiáticas, os impasses para acabar com a desigualdade linguística vivenciada por aqueles que sofrem dia após dia com o preconceito tem crescido cada vez mais no Brasil. Dessa forma, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Além disso, vale ressaltar a invisibilidade social como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que as pessoas afetadas por esse preconceito de sua própria língua, não são inseridas de forma igualitária na sociedade. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas sociais, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência do desafio de combater o preconceito linguístico no Brasil, já que a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite que a problemática supracitada continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Urge, portanto, a adoção de medidas para combater o problema. Nesse sentido, o Governo precisa desenvolver projetos sociais, por meio de campanhas publicitárias. Ademais, tais campanhas devem ser veiculadas por meio de publicações nas redes sociais do Governo Federal e de anúncios em grandes veículos midiáticos a fim de trazer visibilidade ao preconceito linguístico no Brasil. Por conseguinte, uma sociedade mais próxima da que é citada em ´´Utopia" será consolidada.
Percebe-se a princípio, que a falta de influência midiática possui íntima relação com o revés. Nessa ótica, de acordo com o filósofo John Locke, configura-se como um rompimento do Contrato Social, já que o Estado não cumpre com sua função de garantir que todos desfrutem de seus direitos. Assim, devido à débil ação do Poder Público e a inoperância de influências midiáticas, os impasses para acabar com a desigualdade linguística vivenciada por aqueles que sofrem dia após dia com o preconceito tem crescido cada vez mais no Brasil. Dessa forma, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Além disso, vale ressaltar a invisibilidade social como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que as pessoas afetadas por esse preconceito de sua própria língua, não são inseridas de forma igualitária na sociedade. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas sociais, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência do desafio de combater o preconceito linguístico no Brasil, já que a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite que a problemática supracitada continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Urge, portanto, a adoção de medidas para combater o problema. Nesse sentido, o Governo precisa desenvolver projetos sociais, por meio de campanhas publicitárias. Ademais, tais campanhas devem ser veiculadas por meio de publicações nas redes sociais do Governo Federal e de anúncios em grandes veículos midiáticos a fim de trazer visibilidade ao preconceito linguístico no Brasil. Por conseguinte, uma sociedade mais próxima da que é citada em ´´Utopia" será consolidada.