- 31 Out 2023, 21:08
#124090
A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres contruidos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão dos Desafios para a valorização das comunidades tradicionais no Brasil é incongruente com esses principios históricos, em virtude de erros de entes públicos e coletivos. Assim, urge a analise precisa da imbróglia, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe resaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filosofo Platão afirma que a politica é a esfera para a realização do bem comum - oque não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de politicas publicas para ajudar e acolher pessoas em situação de rua. Posto isso, o abandono, desemprego e vulnerabilidade social, são fatores que aumentam o índice de moradores de rua, oque consequentemente ocasiona em uma demanda pela Arquitetura Hostil.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem para conseguir lidar com essas barreiras sociais, a adversidade persiste e consequências como preconceito e exclusão com essas comunidades são frequentes. Logo deve - se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma " a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", para mudança do quadro retratado.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisores e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre a exclusão, isolamento social e espaços públicos menos diversificados e inclusivos, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de diminuir tais problemas. Logo, a Arquitetura Hostil será intermediada no século XXI.
Sob esse viés, cabe resaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filosofo Platão afirma que a politica é a esfera para a realização do bem comum - oque não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de politicas publicas para ajudar e acolher pessoas em situação de rua. Posto isso, o abandono, desemprego e vulnerabilidade social, são fatores que aumentam o índice de moradores de rua, oque consequentemente ocasiona em uma demanda pela Arquitetura Hostil.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem para conseguir lidar com essas barreiras sociais, a adversidade persiste e consequências como preconceito e exclusão com essas comunidades são frequentes. Logo deve - se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma " a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", para mudança do quadro retratado.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisores e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre a exclusão, isolamento social e espaços públicos menos diversificados e inclusivos, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de diminuir tais problemas. Logo, a Arquitetura Hostil será intermediada no século XXI.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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