A declaração Universal dos direitos humanos - promulga em 1948 pela ONU - assegura a todo individuo o direito de educação e bem-estar. No entanto, esse direito não se torna incluso, já que notam-se os desafios da democratização do acesso à educação no Brasil contemporâneo, seja pela desigualdade de gênero no acesso á educação ou os desafios da educação à distância no Brasil.

Sob esse viés, aponta-se os desafios enfrentados por meninas e mulheres no acesso à educação superior e à escola. Essa implementação, reconhecendo por mecanismo legais, na discriminação enraizada em perda da sociedade, mostrando a importância de políticas de inclusão e empoderamento, com o objetivo de garantir a igualdade de oportunidades educacionais para todos os gêneros.

Vale ressaltar, também, a dificuldade apresentada pela educação à distância (EAD), principalmente durante a pandemia do COVID-19. Questões como a falta de infraestrutura tecnológica e a desigualdade de acesso à internet, esse dois marcos tem ligação ao sistema capitalista vigente, exigindo alto grau de instrução e necessidade para que consigam exercer seu trabalho ou função como aluno.

Diante do exposto, é notório a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. Cabe as instituições de ensino deliberar palestras acerca dessa cultura do esteriótipos e preconceitos difundidos na sociedade. outrossim, poderiam trazer divulgações textuais e vídeos para explicar e ensinar sobre o uso das aulas no meio digital, disponibilizando também, acesso gratuito ao site. Por fim, o estado - cuja principal função é a proteção dos direitos de seus indivíduos - a implementação para mudança desse sistema eleitoral, por intermédio de uma educação inclusa e facilitada. Tal como reestruturação terá finalidade na valorização à educação.