- 23 Out 2023, 13:18
#123266
Aldous Huxley defende: " Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados ". Tal perspectiva é observada nos desafios da democratização do acesso à internet no Brasil, que é muito desigual e falta promover a inclusão para toda comunidade. Nesse contexto percebe-se a configuração de um complexo problema que se enraíza na desigualdade social e no descanso governamental.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para a desigualdade social presente na questão. A isonomia é a garantia de oportunidades iguais, mesmo em condições diferentes. No entanto, a realidade é pouco isonômica na democratização do acesso à internet, visto que milhares de indivíduos não têm acesso à Internet, um dos grupos afetados são as crianças de escolas públicas, sem investimento em tecnologia se-vêm atrasados no mundo atual. Assim nota-se a urgência de criar oportunidades para esse grupo.
Ademais, o descanso governamental também é uma realidade a dificultar a atenuação do obstáculo, haja visto o pouco investimento estatal em ampliar a inclusão de tecnologias para os cidadãos, gerando grande disparidade no país. Conforme Bauman, sociólogo polonês a coletividade caminha para uma desordem mundial, causada, sobretudo, pela falta de controle do Estado. Paralelamente é exatamente este o motivo: em função da democratização da internet ainda ser um desafio no Brasil, percebe-se uma fragilidade estatal, pois, por mais que seja o órgão responsável, o Estado não resolve a problemática.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, o governo federal deve criar uma agenda econômica mais democrática, por meio do ministério de comunicação que destinará recursos, além de implementar salas digitais nas cidades, a fim de reverter a desigualdade social que se instala temática. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação na mídia para a população tomar conhecimento. Dessa forma os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para a desigualdade social presente na questão. A isonomia é a garantia de oportunidades iguais, mesmo em condições diferentes. No entanto, a realidade é pouco isonômica na democratização do acesso à internet, visto que milhares de indivíduos não têm acesso à Internet, um dos grupos afetados são as crianças de escolas públicas, sem investimento em tecnologia se-vêm atrasados no mundo atual. Assim nota-se a urgência de criar oportunidades para esse grupo.
Ademais, o descanso governamental também é uma realidade a dificultar a atenuação do obstáculo, haja visto o pouco investimento estatal em ampliar a inclusão de tecnologias para os cidadãos, gerando grande disparidade no país. Conforme Bauman, sociólogo polonês a coletividade caminha para uma desordem mundial, causada, sobretudo, pela falta de controle do Estado. Paralelamente é exatamente este o motivo: em função da democratização da internet ainda ser um desafio no Brasil, percebe-se uma fragilidade estatal, pois, por mais que seja o órgão responsável, o Estado não resolve a problemática.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, o governo federal deve criar uma agenda econômica mais democrática, por meio do ministério de comunicação que destinará recursos, além de implementar salas digitais nas cidades, a fim de reverter a desigualdade social que se instala temática. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação na mídia para a população tomar conhecimento. Dessa forma os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.