- 21 Set 2024, 16:48
#134213
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Entretanto, o que se observa, na realidade contemporânea, é o oposto do que o autor prega, tendo em visto que os desafios da empregabilidade brasileira mediante a inteligência artificial na contemporaneidade apresente barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da negligência governamental, quanto da mecanização do trabalho. Diante dessa perspectiva, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Nessa lógica, é fulcral pontuar os entraves na empregabilidade brasileira mediante as IA’s deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem estar da população, todavia isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, o descaso do governo com a empregabilidade da nação contribui significativamente para a perpetuação dos empecilhos da qualificação profissional brasiliense. Nesse viés, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Outrossim, é imperativo ressaltar a mecanização do trabalho como promotor do problema. De acordo com uma pesquisa feita na universidade de Brigham Young em Utah nos Estados Unidos, cerca de 14% dos profissionais afirmaram que tiveram seus empregos substituídos por robôs. Partindo desse pressuposto, Karl Marx afirma que o trabalho é uma dimensão ineliminável da vida humana. Fora da ficção, esta afirmativa não se concretiza considerando o percentual de pessoas que perderam seu trabalho para as máquinas. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que tal mazela colabora para a reprodução desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar os obstáculos na empregabilidade, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério do Trabalho, será revertida em projetos e leis que garantam os direitos trabalhistas. Desse modo, atenuar-se-à, em médio e longo prazo, o impacto nocivo deste distúrbio, e a coletividade alcançará a utopia de More.
Nessa lógica, é fulcral pontuar os entraves na empregabilidade brasileira mediante as IA’s deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem estar da população, todavia isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, o descaso do governo com a empregabilidade da nação contribui significativamente para a perpetuação dos empecilhos da qualificação profissional brasiliense. Nesse viés, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Outrossim, é imperativo ressaltar a mecanização do trabalho como promotor do problema. De acordo com uma pesquisa feita na universidade de Brigham Young em Utah nos Estados Unidos, cerca de 14% dos profissionais afirmaram que tiveram seus empregos substituídos por robôs. Partindo desse pressuposto, Karl Marx afirma que o trabalho é uma dimensão ineliminável da vida humana. Fora da ficção, esta afirmativa não se concretiza considerando o percentual de pessoas que perderam seu trabalho para as máquinas. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que tal mazela colabora para a reprodução desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar os obstáculos na empregabilidade, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério do Trabalho, será revertida em projetos e leis que garantam os direitos trabalhistas. Desse modo, atenuar-se-à, em médio e longo prazo, o impacto nocivo deste distúrbio, e a coletividade alcançará a utopia de More.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido