- 11 Jul 2023, 14:09
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A série americana “Eu Nunca”, veiculado na plataforma Netflix, conta a história de uma jovem indiana e sua família que enfrenta questões culturais e educacionais para se adaptar aos costumes de Los Angeles. Apesar de fictício, a obra retrata a realidade de muitos imigrantes refugiados no Brasil, uma vez que, são vítimas de desafios socioculturais para fincar raízes no território nacional. Nessa perspectiva cabe a discussão sobre os fatores que favorecem esse quadro: o preconceito e a escassez de garantias básicas.
Diante do exposto, a ignorância da sociedade contribui para a exclusão dos imigrantes no Brasil. Segundo Immanuel Kant, filósofo alemão, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. De fato, a afirmação é verdadeira, já que a lacuna educacional é responsável pelo comportamento hostil das pessoas para com os refugiados. Isso acontece porque a população não tem informação o suficiente para conviver humanizadamente com aspectos da cultura estrangeira, configurando-se assim, uma postura preconceituosa ao ridicularizar as manifestações socioculturais dos refugiados, bem como religião e vestimenta. Desse modo, torna-se necessário políticas de conscientização que mitiguem as expressões de estranheza da sociedade a respeito dos imigrantes.
Além de enfrentar o preconceito populacional, a falta de garantia básica também é um desafio para os refugiados. John Rawls, filósofo americano, defende em sua obra “Uma Teoria da Justiça”, a igualdade de oportunidade em todos os âmbitos. Entretanto, tal premissa é distorcida no país, à medida que os cidadãos imigrantes têm dificuldade de acesso a direitos essenciais, como trabalho e moradia, haja vista, o alto custo de aluguel dos imóveis e a dificuldade para autenticar a documentação e entrar no mercado de trabalho. Logo, é importante averiguar formas de reduzir esse panorama de desigualdade, pois afeta negativamente os refugiados mediante o desemprego e seus malefícios, a exemplo fome, desamparo e a ausência de saneamento básico.
Destarte, é crucial analisar formas para melhorar as condições dos imigrantes no Brasil. Para isso, cabe a (ACNUR), Alto Comissariado da ONU para Refugiados, investir na construção de abrigos voltados para os imigrantes com a aquisição de cestas básicas até os refugiados se estabilizarem ao entrar no mercado de trabalho. Tal ação, terá o intuito de minimizar o índice de imigrantes desabrigados no país. Ademais, também é importante que as escolas por meio de palestras, ministradas por professores instruam os estudantes sobre a importância dos diversos aspectos socioculturais e os impactos negativos do preconceito. Nesses eventos serão distribuídos panfletos, para que não só os alunos, mas também os seus familiares tenham acesso ao conteúdo educacional. Dessa forma, teremos uma sociedade equilibrada e favorável para os refugiados.
Diante do exposto, a ignorância da sociedade contribui para a exclusão dos imigrantes no Brasil. Segundo Immanuel Kant, filósofo alemão, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. De fato, a afirmação é verdadeira, já que a lacuna educacional é responsável pelo comportamento hostil das pessoas para com os refugiados. Isso acontece porque a população não tem informação o suficiente para conviver humanizadamente com aspectos da cultura estrangeira, configurando-se assim, uma postura preconceituosa ao ridicularizar as manifestações socioculturais dos refugiados, bem como religião e vestimenta. Desse modo, torna-se necessário políticas de conscientização que mitiguem as expressões de estranheza da sociedade a respeito dos imigrantes.
Além de enfrentar o preconceito populacional, a falta de garantia básica também é um desafio para os refugiados. John Rawls, filósofo americano, defende em sua obra “Uma Teoria da Justiça”, a igualdade de oportunidade em todos os âmbitos. Entretanto, tal premissa é distorcida no país, à medida que os cidadãos imigrantes têm dificuldade de acesso a direitos essenciais, como trabalho e moradia, haja vista, o alto custo de aluguel dos imóveis e a dificuldade para autenticar a documentação e entrar no mercado de trabalho. Logo, é importante averiguar formas de reduzir esse panorama de desigualdade, pois afeta negativamente os refugiados mediante o desemprego e seus malefícios, a exemplo fome, desamparo e a ausência de saneamento básico.
Destarte, é crucial analisar formas para melhorar as condições dos imigrantes no Brasil. Para isso, cabe a (ACNUR), Alto Comissariado da ONU para Refugiados, investir na construção de abrigos voltados para os imigrantes com a aquisição de cestas básicas até os refugiados se estabilizarem ao entrar no mercado de trabalho. Tal ação, terá o intuito de minimizar o índice de imigrantes desabrigados no país. Ademais, também é importante que as escolas por meio de palestras, ministradas por professores instruam os estudantes sobre a importância dos diversos aspectos socioculturais e os impactos negativos do preconceito. Nesses eventos serão distribuídos panfletos, para que não só os alunos, mas também os seus familiares tenham acesso ao conteúdo educacional. Dessa forma, teremos uma sociedade equilibrada e favorável para os refugiados.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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