- 25 Jul 2023, 13:56
#119741
Na série "The Good Doctor" são retratados os desafios de Shaun, portador do espectro autista, em seu convívio por ser diferente dos demais. Não distante da ficção, pessoas que apresentam o transtorno do espectro autista (TEA) são excluídas socialmente por não se encaixarem no padrão exigido. Nesse cenário, atuam como causa da exclusão dessas pessoas a negligência estatal e a postura preconceituosa da sociedade.
Primeiramente, o descaso do Estado está na base da problemática. Segundo o pensamento de Friedrich Hegel é dever do estado proteger seus "filhos", no entanto, a legislação feita em favor de pessoas portadoras do espectro não tem sido respeitada. Nesse sentido, tal parcela da população é afetada pois as autoridades não cumprem com a responsabilidade de garantir os direitos tais como acompanhamento escolar para crianças que possuem dificuldade de aprendizado, além de oportunidades no mercado de trabalho voltado para esse público.
Ademais, outra barreira para a inclusão de pessoas com autismo é o preconceito social. Acerca disso, a teoria do fato social de Durkheim afirma que a sociedade pune aqueles que são diferentes. Sob essa perspectiva, é preciso haver a conscientização acerca do tema, propagando informações seguras, pois somente dessa forma será possível integrar as pessoas, que possuem o espectro, na sociedade. Desse modo, o meio social será mais tolerante às diferenças, ao invés de impor um padrão único para os diversos indivíduos.
Portanto, faz-se urgente que o poder público intervenha para a promoção da inclusão das pessoas com o espectro autista. Desse modo, o Ministério da Cultura deve promover a conscientização acerca do tema a partir das escolas, por meio de palestras nas escolas. A ação deverá contar com a participação de especialistas, os quais falarão a respeito do autismo e ensinarão a maneira correta de lidarem com as características do espectro. Assim, a sociedade será dedicada desde a base para lidar corretamente, sem usar de discriminação com o diferente.
Primeiramente, o descaso do Estado está na base da problemática. Segundo o pensamento de Friedrich Hegel é dever do estado proteger seus "filhos", no entanto, a legislação feita em favor de pessoas portadoras do espectro não tem sido respeitada. Nesse sentido, tal parcela da população é afetada pois as autoridades não cumprem com a responsabilidade de garantir os direitos tais como acompanhamento escolar para crianças que possuem dificuldade de aprendizado, além de oportunidades no mercado de trabalho voltado para esse público.
Ademais, outra barreira para a inclusão de pessoas com autismo é o preconceito social. Acerca disso, a teoria do fato social de Durkheim afirma que a sociedade pune aqueles que são diferentes. Sob essa perspectiva, é preciso haver a conscientização acerca do tema, propagando informações seguras, pois somente dessa forma será possível integrar as pessoas, que possuem o espectro, na sociedade. Desse modo, o meio social será mais tolerante às diferenças, ao invés de impor um padrão único para os diversos indivíduos.
Portanto, faz-se urgente que o poder público intervenha para a promoção da inclusão das pessoas com o espectro autista. Desse modo, o Ministério da Cultura deve promover a conscientização acerca do tema a partir das escolas, por meio de palestras nas escolas. A ação deverá contar com a participação de especialistas, os quais falarão a respeito do autismo e ensinarão a maneira correta de lidarem com as características do espectro. Assim, a sociedade será dedicada desde a base para lidar corretamente, sem usar de discriminação com o diferente.