- 29 Mai 2024, 20:40
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No Brasil a prática da automedicação é bastante comum. Atualmente estudos indicam que cerca de 86% dos brasileiros fazem o uso de medicações sem que tenha prescrição médica, que pode desenvolver a doença, tornar o organismo resistente aos remédios e até mesmo levar a casos de intoxicação. No entanto, parte da população não possui conhecimento a respeito dos efeitos colaterais dos remédios, por isso pode-se analisar como agravante desses desafios a desinformação e a influência midiática.
De acordo com a frase "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros" escrita por George Orwell em seu livro "A Revolução dos Bichos" ele quis dizer que mesmo que haja a predominância da igualdade, haverão pessoas que serão mais privilegiadas que outras. Nessa lógica, ao analisar o fato de 16% das residências no Brasil não possuírem acesso à rede, é notório que muitos que realizam a prática da automedicação não têm a conhecença dos efeitos colaterais caso não seja ingerido corretamente, em alguns casos não possuem nem condições de pagar uma consulta para serem receitados a partir do seu problema.
Ademais, percebe-se a influência midiática na manutenção de tal entrave. Na série "Sob Pressão" a médica Vera descobriu que seu filho, Leonardo, falsificava sua assinatura na receita de remédios controlados, podendo assim, representar os cidadãos que se automedicam sem acompanhamento médico. Na atualidade, o número de influenciadores aumentou significativamente, então foram desenvolvidas mais formas de persuadir o público. Dessa maneira, receitam medicamentos dizendo resolver os problemas da audiência e então, crianças e idosos, que geralmente são mais inocentes e facilmente influenciados, sofrem com as consequências e a piora da doença devido ás reações adversas das drogas.
Sob esse viés, é ilógico que, enquanto garantidor dos direitos fundamentais, o Estado continue ignorando este entrave que afeta a sociedade brasileira. Assim, com campanhas acessíveis a todos, maior disponibilidade de médicos para realizar consultas e a criação de uma lei que proíba a comercialização de remédios apenas com perscrição médica. Diante disso, assumindo uma postura efetiva e consciente, o caos instalado será mitigado e afastado da sociedade como um todo.
De acordo com a frase "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros" escrita por George Orwell em seu livro "A Revolução dos Bichos" ele quis dizer que mesmo que haja a predominância da igualdade, haverão pessoas que serão mais privilegiadas que outras. Nessa lógica, ao analisar o fato de 16% das residências no Brasil não possuírem acesso à rede, é notório que muitos que realizam a prática da automedicação não têm a conhecença dos efeitos colaterais caso não seja ingerido corretamente, em alguns casos não possuem nem condições de pagar uma consulta para serem receitados a partir do seu problema.
Ademais, percebe-se a influência midiática na manutenção de tal entrave. Na série "Sob Pressão" a médica Vera descobriu que seu filho, Leonardo, falsificava sua assinatura na receita de remédios controlados, podendo assim, representar os cidadãos que se automedicam sem acompanhamento médico. Na atualidade, o número de influenciadores aumentou significativamente, então foram desenvolvidas mais formas de persuadir o público. Dessa maneira, receitam medicamentos dizendo resolver os problemas da audiência e então, crianças e idosos, que geralmente são mais inocentes e facilmente influenciados, sofrem com as consequências e a piora da doença devido ás reações adversas das drogas.
Sob esse viés, é ilógico que, enquanto garantidor dos direitos fundamentais, o Estado continue ignorando este entrave que afeta a sociedade brasileira. Assim, com campanhas acessíveis a todos, maior disponibilidade de médicos para realizar consultas e a criação de uma lei que proíba a comercialização de remédios apenas com perscrição médica. Diante disso, assumindo uma postura efetiva e consciente, o caos instalado será mitigado e afastado da sociedade como um todo.