No que se refere aos desafios da saúde pública frente a queda de vacinação infantil, podemos notar que o Brasil está entre os dez países com mais crianças que não estão em dia com o calendário vacinal.
Segundo a pesquisadora Soraia Jorge, o movimento anti vacina surgiu em meados do séculos XIX , quando alguns críticos se posicionaram contra a imunização, utilizando argumentos teológicos e fraudes científica.
Diante disso foi feito um levantamento em são Paulo, Brasília e Bahia a pedido do ministério da saúde, nas 27 capitais e em 11 cidades do interior, pesquisadores visitaram 31 mil famílias e perguntaram a quem deixou de vacinar, qual foi o motivo, 18,2% das famílias afirmaram ter medo das reações, e 14% declararam que vacinas para doenças que não existem mais são desnecessárias .
É inaceitável esse mal persistir no Brasil, acredito que é preciso transformar essa realidade para que as pessoas possam ter educação de base, especialmente aplicada as áreas de conhecimento científicos.
Além disso políticas públicas que aproximam a população em geral, de universidades e centros de pesquisas, como o instituto Butantan entre outros.