- 24 Out 2023, 14:56
#123315
TEMA: Desafios das doenças psicológicas
MODELO: Concurso (diferente do modelo ENEM)
Título: Violência Neuronal: Mundo de demandas
Segundo o escritor sul-coreano Byung-Chul Han, autor do livro “Sociedade do Cansaço”, as demandas pessoais são as maiores causas de depressão, TDAH, hiperatividade e da síndrome de “Burnout”. Sob essa ótica, a sociedade, a fim de aperfeiçoar seu desempenho e produção, se torna vítima da violência neuronal gerada pelo estabelecimento de metas inalcançáveis ao indivíduo. Dessa forma, evidencia-se o trabalho excessivo como amplificador da problemática.
Em primeira análise, é fundamental acentuar como o conceito de patologia é mitigado sob o viés de obter maior desempenho profissional. Nesse sentido, o investidor e filantropo americano Warren Buffett reitera que o trabalho excessivo não é uma virtude, é um vício. Desse modo, o sujeito contemporâneo é levado a pensar que ao submeter-se a longas jornadas de trabalho exaustivo e desgastante, todos os seus problemas serão resolvidos, desconsiderando a presença de sequelas psicológicas permanentes como a depressão e a síndrome de “Burnout”, revelando a alienação da sociedade acerca desse vício. Em suma, o axioma estabelecido sob as classes sociais de maximizar a produção produz indivíduos deprimidos e insatisfeitos com a sua situação financeira e social.
Em segunda análise, é imprescindível salientar como o local de trabalho, muitas vezes, representa um ambiente hostil para a mentalidade do empregado. A respeito disso, o filme americano “O Lobo de Wall Street” retrata um mundo caótico em um escritório de acionistas, onde o lema é superar os próprios limites ou ser superado pelos outros. Consoante a isso, fora da ficção, essa cultura trabalhista competitiva é incentivada pelo patrão que priorizando o lucro pessoal põe em risco a saúde mental dos empregados, agravando os casos de ansiedade, hiperatividade e desmotivação, mostrando a relação maligna criada ao comparar a produtividade de diferentes indivíduos. Logo, alerta-se sobre a necessidade de um bom líder para a melhoria da saúde mental das classes sociais.
Por fim, é indispensável discutir-se sobre as consequências do trabalho sobre a saúde mental da sociedade. Para tanto, evidenciam-se as metas inalcançáveis e o local de trabalho competitivo como principais geradores da violência neuronal. Assim, reafirmam-se as ideias do escritor sul-coreano para o mundo hodierno.
MODELO: Concurso (diferente do modelo ENEM)
Título: Violência Neuronal: Mundo de demandas
Segundo o escritor sul-coreano Byung-Chul Han, autor do livro “Sociedade do Cansaço”, as demandas pessoais são as maiores causas de depressão, TDAH, hiperatividade e da síndrome de “Burnout”. Sob essa ótica, a sociedade, a fim de aperfeiçoar seu desempenho e produção, se torna vítima da violência neuronal gerada pelo estabelecimento de metas inalcançáveis ao indivíduo. Dessa forma, evidencia-se o trabalho excessivo como amplificador da problemática.
Em primeira análise, é fundamental acentuar como o conceito de patologia é mitigado sob o viés de obter maior desempenho profissional. Nesse sentido, o investidor e filantropo americano Warren Buffett reitera que o trabalho excessivo não é uma virtude, é um vício. Desse modo, o sujeito contemporâneo é levado a pensar que ao submeter-se a longas jornadas de trabalho exaustivo e desgastante, todos os seus problemas serão resolvidos, desconsiderando a presença de sequelas psicológicas permanentes como a depressão e a síndrome de “Burnout”, revelando a alienação da sociedade acerca desse vício. Em suma, o axioma estabelecido sob as classes sociais de maximizar a produção produz indivíduos deprimidos e insatisfeitos com a sua situação financeira e social.
Em segunda análise, é imprescindível salientar como o local de trabalho, muitas vezes, representa um ambiente hostil para a mentalidade do empregado. A respeito disso, o filme americano “O Lobo de Wall Street” retrata um mundo caótico em um escritório de acionistas, onde o lema é superar os próprios limites ou ser superado pelos outros. Consoante a isso, fora da ficção, essa cultura trabalhista competitiva é incentivada pelo patrão que priorizando o lucro pessoal põe em risco a saúde mental dos empregados, agravando os casos de ansiedade, hiperatividade e desmotivação, mostrando a relação maligna criada ao comparar a produtividade de diferentes indivíduos. Logo, alerta-se sobre a necessidade de um bom líder para a melhoria da saúde mental das classes sociais.
Por fim, é indispensável discutir-se sobre as consequências do trabalho sobre a saúde mental da sociedade. Para tanto, evidenciam-se as metas inalcançáveis e o local de trabalho competitivo como principais geradores da violência neuronal. Assim, reafirmam-se as ideias do escritor sul-coreano para o mundo hodierno.
“O sonho é que leva a gente para a frente."
Frase de Ariano Suassuna
>> Peça uma correção aprofundada : Correção nota 1000!
Frase de Ariano Suassuna
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