- 04 Nov 2023, 17:22
#125007
A Constituição de 1988 - lei Suprema e fundamental do Brasil- assegura o direito e o bem-estar do cidadão brasileiro. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas contra a violência obstétrica no Brasil, nota-se que esse preceito é constatada na teoria e não desejavelmente na prática. Faz-se fundamental, buscar mudança de tal ideal via combate das principais causas; omissão governamental e desigualdade social.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais contra o abuso obstétrico. Na série Grey's Anatomy, mostra um ginecologista realizando um parto humanizado e com todos os privilégios constituídos pelo Código de Ética Médica sendo realizado para a paciente, no entanto, isso no ocorre no Brasil. Nesse sentido, por conta da baixa importância dada pelas autoridades, a falta de conhecimento que não é fornecido nos hospitais para as mulheres desde o início da gestação até o final, é recorrente, já que, muitas mulheres sofrem abuso e não tem consciência de que não é apenas física mas também mentais e sexuais. Assim, aceitando que o médico supõe do que será melhor, mas para ele.
De outra parte, a desigualdade social também pode ser apontada como um problema. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, todos os indivíduos são dignos com a mesma importância, além dos deveres que devem ser garantidos pelo Estado, todavia, tem sido contrariamente. Partindo desse pressuposto, mulheres pertencentes a um grupo marginalizados podem ser alvo de estigmatização, descriminação racial e étnica nos hospitais públicos, além do tratamento desumano por parte dos profissionais de saúde. Logo, é preciso de efetização do que lhes é garantido na Carta Magna de 88, tampouco adianta uma conquista significante não sair do papel.
Urge, portanto, com objetivo de diminuir a omissão governamental e consequentemente minimizar a desigualdade social, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Saúde, deve criar campanhas comunitárias da conscientização sobre o problema da violência obstétrica e seus tipos de abuso por meio dos hospitais públicos e privados. Além do treinamento e capacitação contínua para todos os profissionais de saúde. Assim, o preceito constitucional será solidificado no Brasil.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais contra o abuso obstétrico. Na série Grey's Anatomy, mostra um ginecologista realizando um parto humanizado e com todos os privilégios constituídos pelo Código de Ética Médica sendo realizado para a paciente, no entanto, isso no ocorre no Brasil. Nesse sentido, por conta da baixa importância dada pelas autoridades, a falta de conhecimento que não é fornecido nos hospitais para as mulheres desde o início da gestação até o final, é recorrente, já que, muitas mulheres sofrem abuso e não tem consciência de que não é apenas física mas também mentais e sexuais. Assim, aceitando que o médico supõe do que será melhor, mas para ele.
De outra parte, a desigualdade social também pode ser apontada como um problema. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, todos os indivíduos são dignos com a mesma importância, além dos deveres que devem ser garantidos pelo Estado, todavia, tem sido contrariamente. Partindo desse pressuposto, mulheres pertencentes a um grupo marginalizados podem ser alvo de estigmatização, descriminação racial e étnica nos hospitais públicos, além do tratamento desumano por parte dos profissionais de saúde. Logo, é preciso de efetização do que lhes é garantido na Carta Magna de 88, tampouco adianta uma conquista significante não sair do papel.
Urge, portanto, com objetivo de diminuir a omissão governamental e consequentemente minimizar a desigualdade social, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Saúde, deve criar campanhas comunitárias da conscientização sobre o problema da violência obstétrica e seus tipos de abuso por meio dos hospitais públicos e privados. Além do treinamento e capacitação contínua para todos os profissionais de saúde. Assim, o preceito constitucional será solidificado no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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