Em 1969, a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a história da América Latina: A Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo texto garante o direito ao bem-estar de todo indivíduo. Entretanto, os desafios do SUS para garantir o acesso à saúde para todos os brasileiros ainda é um empecilho na sociedade brasileira, uma vez que, a negligência governamental bem como a má administração das UPAS impulsionam tal problemática. Assim sendo, impedir que isso ocorra é fundamental para o país.

Sob essa ótica, vale frisar que, é notória a forma a qual a omissão Estatal sucinta o tema. Conforme John Raws, expoente filósofo político do século XX, as omissões Estatais são grandes obstáculos para a equidade. Paralelo a isso, pode-se observar que os desafios do SUS para o atendimento dos brasileiros é causado devido à negação de tais problemas e pela falta de investimentos para combater a mesma e que, consequentemente, acarreta má qualidade do funcionamento do Sistema Único de Saúde. Logo, medidas devem ser realizadas para acabar com esse cenário nefasto.

Ademais, salienta-se que a má administração das UPAS também é um fator responsável por incitar os desafios do SUS para o atendimento da população. Nesse sentido, a música brasileira "Sem Saúde", do cantor Gabriel O Pensador, narra os transtornos dos postos públicos em prestar cuidados aos pacientes. De maneira análoga a isso, é possível dizer que os impasses do SUS relacionados aos atendimentos é ocasionado pelas más gestões das unidades de saúde pública do país e que, como resultado, na grande maioria das vezes não atende todos eficientemente. Em suma, tal problema requer soluções imediatas.

Fica clara, portanto, a necessidade de medidas que carecem ser efetuadas para coibir esse malefício da sociedade brasileira. A partir disso, cabe ao Governo Federal, por intermédio do Congresso Nacional, realizar o aumento do orçamento da saúde, para melhorar os atendimentos do SUS. Além disso, adequa-se ao Ministério Público criar campanhas destinadas à população denunciar as más assistências, por meio de veículos de comunicação, como televisão e mídias sociais, a fim de fiscalizar, efetivamente, as Unidades de Pronto Atendimento por meio de denúncias. Dessa forma, o Brasil estará livre deste estigma e, enfim, garantido os direitos descritos na Convenção Americana de Direitos Humanos.