- 24 Ago 2023, 22:57
#121114
No filme Ultimato, os vingadores lutam para combater Thanos e suas 'joias do infinito', sem saber como ele irá usar todo este poder para as diferentes situações, o que se assemelha às Inteligências Artificiais (IA), podendo errar o mais simples e ao mesmo tempo acertar o mais complexo, além de muitas outras existentes com sua própria especialidade, visivelmente, um caso que precisa ser discutido frequentemente por ser um tema em constante atualização. Antes de tudo, a que ponto a IA pode chegar? Como garantir que não irá passar dos limites ocasiando em consequências inesperadas?
Primeiramente, o perigo de não saber até onde a IA chegará, é notória, sem contar com sua rápida e constante evolução, visto que, muitas consequências poderiam ser citadas aqui, desde informações importantes transcritas erroneamente, até mesmo gerar através de textos o trabalho humano em questão de segundos, diminuindo drasticamente a empregabilidade por ter essa vantagem, entretanto, criatividade ainda não é o seu forte, dando brechas para o 'toque' humano por conta de não sermos limitados.
Por seguinte, há regras obrigatórias que toda IA deve conter, contudo, a 1.ª lei sendo a principal delas em "As 3 leis da robótica", de Isaac Asimov, focando nos direitos humanos, constatando que: "Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal", porém, sabemos que não existe perfeição. Subitamente, muitas pessoas usam ChatBot que nos transmitem a sensação de que há 'consciência' neles para instruções que somente deveriam ser passadas por profissionais, bem como a realização de um diagnóstico psicológico, por exemplo. Inegavelmente, a IA trará muitas consequências positivas, sendo uma real assistente nos mais variados temas que imaginar, porém, já dizia Zygmunt Bauman (sociólogo e filósofo): "Muita informação não significa sabedoria", pois se manuseada incorretamente, acabará consigo mesmo.
Certamente, não saber até onde a IA pode chegar e isso estar relacionado cada vez mais a por em riscos diferentes profissões, é preocupante. Em suma, mesmo sem ser um foco no Brasil, cabe ao Estado fazer a sua parte, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, concretizar e fiscalizar pondo regras que limitem seus avanços tecnológicos, impossibilitando possíveis substituições do trabalho humano, além de instruir à população do perigo de se realizar perguntas que somente profissionais deveriam responder, via comunicados frequentemente, através de um esforço contínuo e com certeza adaptável, emfim, podendo aproveitar essa ferramenta revolucionária sem inseguranças.
Primeiramente, o perigo de não saber até onde a IA chegará, é notória, sem contar com sua rápida e constante evolução, visto que, muitas consequências poderiam ser citadas aqui, desde informações importantes transcritas erroneamente, até mesmo gerar através de textos o trabalho humano em questão de segundos, diminuindo drasticamente a empregabilidade por ter essa vantagem, entretanto, criatividade ainda não é o seu forte, dando brechas para o 'toque' humano por conta de não sermos limitados.
Por seguinte, há regras obrigatórias que toda IA deve conter, contudo, a 1.ª lei sendo a principal delas em "As 3 leis da robótica", de Isaac Asimov, focando nos direitos humanos, constatando que: "Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal", porém, sabemos que não existe perfeição. Subitamente, muitas pessoas usam ChatBot que nos transmitem a sensação de que há 'consciência' neles para instruções que somente deveriam ser passadas por profissionais, bem como a realização de um diagnóstico psicológico, por exemplo. Inegavelmente, a IA trará muitas consequências positivas, sendo uma real assistente nos mais variados temas que imaginar, porém, já dizia Zygmunt Bauman (sociólogo e filósofo): "Muita informação não significa sabedoria", pois se manuseada incorretamente, acabará consigo mesmo.
Certamente, não saber até onde a IA pode chegar e isso estar relacionado cada vez mais a por em riscos diferentes profissões, é preocupante. Em suma, mesmo sem ser um foco no Brasil, cabe ao Estado fazer a sua parte, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, concretizar e fiscalizar pondo regras que limitem seus avanços tecnológicos, impossibilitando possíveis substituições do trabalho humano, além de instruir à população do perigo de se realizar perguntas que somente profissionais deveriam responder, via comunicados frequentemente, através de um esforço contínuo e com certeza adaptável, emfim, podendo aproveitar essa ferramenta revolucionária sem inseguranças.