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Por AnaClara13
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O filósofo grego Platão discorre acerca de dois mundos: um inteligível e um sensível, com o primeiro sendo representado pela perfeição da razão, e o segundo contendo a imperfeição da realidade humana. Em semelhança a essa teoria, os desafios e oportunidades das profissões no século XXI diante dos avanços tecnológicos em questão no Brasil retoma o estágio “sensível” referido por Platão. Logo, é imperioso notar que a substituição de pessoas por IA (Inteligência Artificial), bem como o Home Office são pautas discutíveis sobre a problemática.

Inicialmente, é válido reconhecer que o panorama supracitado é subproduto do Home Office. Acerca disso, no ano de 2022, graças a pandemia de Corona Vírus, certas empresas precisaram optar por um avanço tecnológico que consistia em seus funcionários passassem a trabalhar em casa usando a tecnologia a seu favor. Com essa mudança repentina, muitos tiveram dificuldades por muitas vezes não usar tecnologia em seu ambiente de trabalho ou terem pouca afinidade com a tecnologia, mas logo foi uma solução prática e segura para todos.

Simultaneamente, é notório que a substituição de pessoas por IA é um fator que corrobora para esse cenário contraproducente. Sob essa ótica, os avanços tecnológicos são notórios em todas as áreas em que ele está e se faz presente. Uma pauta abordada no Brasil, em Janeiro de 2024 no aplicativo de comunicação TikTok, trouxe uma trend chamada “eu quero a dublagem viva” que consistia em pessoas e até mesmo dubladores, pedindo para a dublagem continuasse viva e não fosse substituída por vozes de inteligência artificial que ficou famosa nesse mesmo aplicativo no ano de 2023. Assim, percebe-se a urgência de uma resolução para esse espectro deturpado para evitar o desemprego, o fim da dublagem e o fim da humanização nas empresas, que tendem a visar apenas o lucro em seus bolsos e não o bem estar humano.

Verifica-se, portanto, que é preciso elucidar alternativas que amenizem esse cenário pungente das inteligências artificiais em meio ao mercado de trabalho. No Brasil, o dever do ministério da educação – órgão responsável por promover o ensino no Brasil – juntamente com as escolas do país, deve por meio de palestras de ensino com pessoas formadas em áreas tecnológicas, para ensinar e explicar sobre a importância, limite e as consequências da inteligência artificial na vida do ser humano e como isso pode aplacar no mercado de trabalho. Outra medida importante é o esclarecimento e ensino de como usar o meio digital de maneira responsável e saudável, para que mais ferramentas tecnológicas – como o Home Office – surjam para não substituir, mas para auxiliar o homem em suas atividades no mercado de trabalho. E somente dessa maneira será possível caminhar em direção ao equilíbrio projetado no mundo inteligível de Platão.
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