- 28 Abr 2024, 17:57
#129015
Por certo, a Pandemia do Covid-19 forçou a maioria das empresas a aderir ao trabalho remoto como única opção viável para a continuação da atividade econômica. Tal forma de labor apresenta oportunidades e desafios, e as primeiras superam os segundos em quantidade, o que acaba compensando àqueles que optam por tal formato.
A Pandemia do Novo Coronavírus mudou as relações trabalhistas, principalmente no Brasil que sofrera anos antes com a flexibilização do emprego, em decorrência da Reforma Trabalhista de 2017. Apesar da mudança legislativa, por um lado, ter implicado em precarização da situação jurídica e de fato dos obreiros, por outro simplificou a adoção do teletrabalho. De 2017 até 2024, muita coisa pôde ser observada, no que tange ao modelo em questão, sobretudo no auge da Pandemia, quando sua admissão pelas corporações foi praticamente unânime, por não haver outra escolha à disposição.
De início, cumpre elencar dois desafios enfrentados. Um deles foi o fato de nem todos os trabalhadores terem computadores ou notebooks em casa, os quais tiveram de ser fornecidos pelas empresas. O outro foi ensinar o básico de informática aos empregados, pois muitos não tinham essa qualificação. Quanto às oportunidades registradas, quatro podem ser mencionadas, precipuamente em função do maior tempo disponível. A primeira foi, com certeza, a de mais momentos com a família. A segunda foi a de aprender matérias novas ou de se especializar em sua área de atuação, por meio de cursos on-line. A terceira foi a de cuidar melhor da saúde e, por fim, para aqueles necessitados de renda extra, foi possível procurar por mais um labor na modalidade home office.
Portanto, o trabalho remoto na era pós-Pandemia trouxe desafios e muitas oportunidades boas, o que torna este um excelente modelo de prestação de serviço. Uma formação escolar que privilegie os conhecimentos de tecnologia da informação talvez contribua para a consolidação deste como o principal formato de emprego.
A Pandemia do Novo Coronavírus mudou as relações trabalhistas, principalmente no Brasil que sofrera anos antes com a flexibilização do emprego, em decorrência da Reforma Trabalhista de 2017. Apesar da mudança legislativa, por um lado, ter implicado em precarização da situação jurídica e de fato dos obreiros, por outro simplificou a adoção do teletrabalho. De 2017 até 2024, muita coisa pôde ser observada, no que tange ao modelo em questão, sobretudo no auge da Pandemia, quando sua admissão pelas corporações foi praticamente unânime, por não haver outra escolha à disposição.
De início, cumpre elencar dois desafios enfrentados. Um deles foi o fato de nem todos os trabalhadores terem computadores ou notebooks em casa, os quais tiveram de ser fornecidos pelas empresas. O outro foi ensinar o básico de informática aos empregados, pois muitos não tinham essa qualificação. Quanto às oportunidades registradas, quatro podem ser mencionadas, precipuamente em função do maior tempo disponível. A primeira foi, com certeza, a de mais momentos com a família. A segunda foi a de aprender matérias novas ou de se especializar em sua área de atuação, por meio de cursos on-line. A terceira foi a de cuidar melhor da saúde e, por fim, para aqueles necessitados de renda extra, foi possível procurar por mais um labor na modalidade home office.
Portanto, o trabalho remoto na era pós-Pandemia trouxe desafios e muitas oportunidades boas, o que torna este um excelente modelo de prestação de serviço. Uma formação escolar que privilegie os conhecimentos de tecnologia da informação talvez contribua para a consolidação deste como o principal formato de emprego.