- 30 Jul 2023, 16:14
#120052
O romance filosófico "Utopia" - criado pelo escritor inglês Thomas Morus no século xvi - retrata uma civilização perfeita e idealizada, na qual a engrenagem social é altamente segura e desprovida de conflitos e problemas. Tal obra fictícia, mostra-se distante da realidade contemporânea no tocante aos desafios e perspectivas para o trabalho informal, problema ainda a ser combatido no Brasil. Esse panorama lamentável ocorre não só em razão da falta de oportunidade de emprego formal, mas também do baixo nível de escolaridade. Desse modo, torna-se fundamental a análise dessa conjuntura para reverter esse quadro.
Deve-se pontuar, de início, que a escassez de portas abertas no mercado de trabalho configura-se como um grave empecilho no que diz respeito a instigação e visão para a ocupação da informalidade. Segundo Umberto Eco, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável". Dessa maneira, percebe-se uma lacuna, explicitado pela falta de uma legislação adequada. Assim, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar ainda mais a questão da incitação e vista nesse aspecto, as pessoas não tem oportunidades de conseguirem trabalhar de carteira assinada mediante esse cenário. Consequentemente, observa-se que a máquina pública precisa mudar sua postura.
Além do mais, ressalte-se que o baixo nível de escolaridade também configura-se como um entrave no que tange à questão do aumento do serviço efetivo. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não tem acesso à informação séria sobre o motivo desse aumento informal no Brasil, sua concepção será limitada, o que dificulta a erradicação do óbice. Portanto, é fundamental uma reforma nas atitudes da sociedade civil para que, o fim dessa barreira deixe de ser uma quimera.
Infere-se, por conseguinte, que o impasse precisa ter suas fundações desfeitas. Cabe ao Governo, autoridade governante de uma unidade política, ampliar as oportunidades de vagas no mercado nacional, por meio de programas que abranjam populações que nunca tiveram experiências nas áreas, com o intuito de garantir um ensejo aos que não possuem. Outrossim, o Ministério da Educação deve oferecer cursos gratuitos de capacitação profissional, mediante verbas governamentais, cooperando para um avanço de formação acadêmica dos indivíduos. Dessa forma, poder-se-á concretizar a "Utopia" de Morus na sociedade brasileira.
Deve-se pontuar, de início, que a escassez de portas abertas no mercado de trabalho configura-se como um grave empecilho no que diz respeito a instigação e visão para a ocupação da informalidade. Segundo Umberto Eco, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável". Dessa maneira, percebe-se uma lacuna, explicitado pela falta de uma legislação adequada. Assim, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar ainda mais a questão da incitação e vista nesse aspecto, as pessoas não tem oportunidades de conseguirem trabalhar de carteira assinada mediante esse cenário. Consequentemente, observa-se que a máquina pública precisa mudar sua postura.
Além do mais, ressalte-se que o baixo nível de escolaridade também configura-se como um entrave no que tange à questão do aumento do serviço efetivo. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não tem acesso à informação séria sobre o motivo desse aumento informal no Brasil, sua concepção será limitada, o que dificulta a erradicação do óbice. Portanto, é fundamental uma reforma nas atitudes da sociedade civil para que, o fim dessa barreira deixe de ser uma quimera.
Infere-se, por conseguinte, que o impasse precisa ter suas fundações desfeitas. Cabe ao Governo, autoridade governante de uma unidade política, ampliar as oportunidades de vagas no mercado nacional, por meio de programas que abranjam populações que nunca tiveram experiências nas áreas, com o intuito de garantir um ensejo aos que não possuem. Outrossim, o Ministério da Educação deve oferecer cursos gratuitos de capacitação profissional, mediante verbas governamentais, cooperando para um avanço de formação acadêmica dos indivíduos. Dessa forma, poder-se-á concretizar a "Utopia" de Morus na sociedade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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