No conto "O sonho de um homem ridículo" de Dostoiévski, é apresentada uma história de um narrador que sonha com ter uma sociedade perfeita, na qual é marcada pela ausência de mazelas sociais. Fora da ficção, a nação brasileira denota ter sendo supracitado, isso porque os Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil seja um empecilho a ser superado. Dessa maneira, é necessário medidas eficazes para superar esse impasse, o qual tem como causas, Heranças históricas e cultural machista e a falta de reconhecimento econômico.

De início a sociedade observa-se que possui um papel determinante na manutenção dos Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Uma vez que a apatia coletiva e a falta de engajamento dificultam transformações sociais e efetivas. Nesse contexto, a socióloga Marina Colasanti, em sua crônica "É só não deixar", evidencia que a indiferença diante das injustiças contribui para naturalização dos problemas sociais, o que, por seguinte, perpetua o impasse enfrentado no país.

Ademais a mídia exerce força e influência na manutenção dos Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Visto que conforme a Escola Frankfurt, o processo de massificação social molda o senso crítico dos indivíduos e estimula comportamentos alienados, perpetuando essa problemática na sociedade.

Diante do exposto, é imprescindível que os Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho realizado pela mulher no Brasil seja enfrentado com responsabilidade. Para isso o governo deve adotar medidas eficazes e a sociedade precisa colaborar ativamente, adotando atitudes empáticas e solidárias no cotidiano, a fim de construir um país mais consciente justo e equilibrado.