- 22 Mai 2024, 14:53
#129839
A depressão e traumas são termos, embora fortes, que resgatam, de modo breve, a vida de muitos alunos com essas condições. Isso pode ser percebido através da dificuldade desproporcional do nível de escolaridade. Dado isso, percebe-se que os desafios enfrentados pelas escolas brasileiras para a inclusão de alunos com transtornos de aprendizagem, são ocasionados pela falta de recursos pedagógicos e falta de formações aos mestres.
Primeiramente, é necessário ressaltar que há uma grande falta de infraestrutura no Brasil. Isso acaba se tornando um problema tanto para o jovem, quanto para seu educador, uma pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto ABCD, organização social promotora de projetos para pessoas com algum transtorno de aprendizagem, diz que quase nove milhões de cidadãos têm o distúrbio, comprometendo não apenas seu desempenho acadêmico, mas também seu bem-estar psicossocial.
Dessa forma, é fundamental destacar que os programas de formação dos professores devem reforçar formas de lidar até mesmo com situações específicas. Ao abordar essa questão, deve-se focalizar o benefício que haverá para o estudante e para o seu docente, segundo levantamento feito em 2022 pelo G1, portal de notícias da Globo, oito em cada 10 pedagogos da rede pública relataram dificuldade em atender o colegial com deficiência na pandemia, a pesquisa do Cetic. Essa matéria ressalta a urgência de investimento em recursos, suporte e capacitação para os instrutores, garantindo qualidade no ensino inclusivo.
Logo, a escassez de instrumentos educacionais e construções aos mentores das academias coletivas é desafiadora em nosso país. Deste modo, o Ministério da Educação (MEC), como instância federal de administração educacional, deve atuar para os discentes, criando projetos com finalidade de preparar os preceptores, a fim de que os mesmos possam executar o seu trabalho com eficiência. Dessa maneira, finalizando as lutas dos educandarios brasileiros para incluir sulistas com transtornos de aprendizagem.
Primeiramente, é necessário ressaltar que há uma grande falta de infraestrutura no Brasil. Isso acaba se tornando um problema tanto para o jovem, quanto para seu educador, uma pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto ABCD, organização social promotora de projetos para pessoas com algum transtorno de aprendizagem, diz que quase nove milhões de cidadãos têm o distúrbio, comprometendo não apenas seu desempenho acadêmico, mas também seu bem-estar psicossocial.
Dessa forma, é fundamental destacar que os programas de formação dos professores devem reforçar formas de lidar até mesmo com situações específicas. Ao abordar essa questão, deve-se focalizar o benefício que haverá para o estudante e para o seu docente, segundo levantamento feito em 2022 pelo G1, portal de notícias da Globo, oito em cada 10 pedagogos da rede pública relataram dificuldade em atender o colegial com deficiência na pandemia, a pesquisa do Cetic. Essa matéria ressalta a urgência de investimento em recursos, suporte e capacitação para os instrutores, garantindo qualidade no ensino inclusivo.
Logo, a escassez de instrumentos educacionais e construções aos mentores das academias coletivas é desafiadora em nosso país. Deste modo, o Ministério da Educação (MEC), como instância federal de administração educacional, deve atuar para os discentes, criando projetos com finalidade de preparar os preceptores, a fim de que os mesmos possam executar o seu trabalho com eficiência. Dessa maneira, finalizando as lutas dos educandarios brasileiros para incluir sulistas com transtornos de aprendizagem.