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Por laayz
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Os desafios enfrentados pelas escolas brasileiras para a inclusão de alunos com transtornos de aprendizagem são de grande relevância, pois a maioria das instituições não dispõe de professores regentes com formação em Educação Especial, além de ser evidente que a infraestrutura é insuficiente para atender adequadamente a essa demanda.
De acordo com dados do Ministério da Educação (MEC), cerca de 94% dos professores regentes não possuem formação continuada em Educação Especial, que inclui o atendimento a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Essa lacuna na formação dos docentes impacta a qualidade do ensino, dificultando práticas pedagógicas inclusivas e adaptadas, e perpetua um ambiente escolar que não atende plenamente às demandas dos alunos, comprometendo seu desenvolvimento intelectual e pessoal.
Outrossim, a carência de infraestrutura nas escolas também contribui para o problema. Apenas 21,5% das unidades com matrículas de alunos com deficiência possuem Salas de Recursos Multifuncionais, que são essenciais para o Atendimento Educacional Especializado (AEE). A ausência dessas salas limita o suporte personalizado necessário para atender às necessidades específicas desses alunos, dificultando a implementação de estratégias pedagógicas eficazes e o acompanhamento individualizado. Sem a infraestrutura adequada, a inclusão plena e o avanço no desenvolvimento desses estudantes tornam-se ainda mais desafiadores.
Sendo assim, o Ministério da Educação (MEC), órgão responsável por promover ensino de qualidade em todo o país, busca resolver o problema por meio de discussões com o governo, visando à criação de programas de capacitação para educadores e à ampliação da infraestrutura escolar, incluindo a instalação de Salas de Recursos Multifuncionais. Além disso, é fundamental oferecer assistência psicossocial e jurídica às famílias e aos alunos, garantindo suporte para uma inclusão efetiva. À vista disso, o objetivo é promover uma educação mais equitativa e inclusiva, assegurando que todos os alunos desenvolvam seu pleno potencial.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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