- 12 Jun 2024, 21:57
#130501
O jornalista Gilberto Dimensteim, ao produzir a obra "O cidadão de papel", afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, ao observar a realidade brasileira e os desafios enfrentados pelos povos tradicionais, constata-se que esse benefício não tem sido pragmáticamente assegurado. Com efeito, é imprescindível enunciar o aspecto sociocultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.
Diante desse cenário, torna-se evidente a influência do fator social. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do censo comum, nesse sentido a proposta do sociólogo perde influência quando se analisa os desafios enfrentados pelos povos tradicionais, ainda sem discernimento para refutar poréns, ao mostrar algo que parece ser extremamente prejudicial. Destarte, discorrer criticamente sob essa problemática é o primeiro passo para a efetivação de um país equânime.
Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora com a vicitude. A esse respeito, o filósofo grego Aristóteles, afirmou que o objetivo da política é promover vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta com o ideal Aristotelico, posto que os desafios enfrentados pelos povos tradicionais é invisibilizado ou visto despercebido. Assim, medidas precisam ser tomadas, afito de atenuar o revés.
Infere-se portanto, que o imbróglio necessita ser solucionado. Logo, a mídia, por intermédio de programas televisivos de grande audiência, deve discutir o assunto com o profissional da área. Com o objetivo, de mostrar as Reais consequências do problema, apresentar visão crítica e orientar os espectadores a respeito do tema. Essa medida, ocorrerá pela elaboração de um projeto estatal, em parceria com as emissoras de televisão. Feito esses pontos, com a visão crítica de Durkheim e a justiça de Aristóteles, sociedade brasileira deixará de ser uma comunidade de papel e se transformará em uma nação de democracia e respeito, como enfatizou Dimensteim.
Diante desse cenário, torna-se evidente a influência do fator social. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do censo comum, nesse sentido a proposta do sociólogo perde influência quando se analisa os desafios enfrentados pelos povos tradicionais, ainda sem discernimento para refutar poréns, ao mostrar algo que parece ser extremamente prejudicial. Destarte, discorrer criticamente sob essa problemática é o primeiro passo para a efetivação de um país equânime.
Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora com a vicitude. A esse respeito, o filósofo grego Aristóteles, afirmou que o objetivo da política é promover vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta com o ideal Aristotelico, posto que os desafios enfrentados pelos povos tradicionais é invisibilizado ou visto despercebido. Assim, medidas precisam ser tomadas, afito de atenuar o revés.
Infere-se portanto, que o imbróglio necessita ser solucionado. Logo, a mídia, por intermédio de programas televisivos de grande audiência, deve discutir o assunto com o profissional da área. Com o objetivo, de mostrar as Reais consequências do problema, apresentar visão crítica e orientar os espectadores a respeito do tema. Essa medida, ocorrerá pela elaboração de um projeto estatal, em parceria com as emissoras de televisão. Feito esses pontos, com a visão crítica de Durkheim e a justiça de Aristóteles, sociedade brasileira deixará de ser uma comunidade de papel e se transformará em uma nação de democracia e respeito, como enfatizou Dimensteim.