- 31 Out 2023, 19:43
#124068
Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a constituição cidadã, que garante direitos básicos e o bem-estar da população. Entretanto, ao observar a luta em busca da formação educacional dos surdos na realidade brasileira, nota-se que esse preceito é constatado na teoria e não devidamente combatido na prática. Com isso, podemos apontar a falta de profissionais especializados e o preconceito contra essas pessoas como promotores do problema.
Em primeira análise, é importante ressaltar a negligência governamental, ao garantir a esses estudantes o acesso à profissionais especializados. Segundo o filósofo Thomás Hobbes, o Estado foi criado para assegurar os direitos dos indivíduos e eliminar condições de desigualdade, no entanto, essa conduta não é praticado no Brasil. Partindo disso, esse problema causa uma educação de qualidade ruim para pessoas surdas, além da má inclusão, trazendo como consequência a desvalorização desses estudantes. Dessa maneira, torna-se urgente uma nova postura governamental.
Além disso, é evidente que esse problema se desenvolve devido ao preconceito contra pessoas surdas. Alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro, e o perceber como pessoa singular e subjetiva, diante dessa ideia, as pessoas criam um conceito de que os surdos são inferiores as outras pessoas. Com isso, esses estudantes são “excluído” da sociedade.
Portanto, é necessária a atuação estatal e social para que o desafio em busca da educação dos surdos no Brasil seja superado. Assim o tribunal de contas da união deve direcionar capital que, por intermédio do Estado, será revertido em profissionais especializados em educação especial, com o intuito de trazer um melhor aprendizado para esses alunos, por meio de especialistas na área, de modo que consigam seu direito à educação. Dessa forma, esse preceito seria constatado não só na teoria.
Em primeira análise, é importante ressaltar a negligência governamental, ao garantir a esses estudantes o acesso à profissionais especializados. Segundo o filósofo Thomás Hobbes, o Estado foi criado para assegurar os direitos dos indivíduos e eliminar condições de desigualdade, no entanto, essa conduta não é praticado no Brasil. Partindo disso, esse problema causa uma educação de qualidade ruim para pessoas surdas, além da má inclusão, trazendo como consequência a desvalorização desses estudantes. Dessa maneira, torna-se urgente uma nova postura governamental.
Além disso, é evidente que esse problema se desenvolve devido ao preconceito contra pessoas surdas. Alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro, e o perceber como pessoa singular e subjetiva, diante dessa ideia, as pessoas criam um conceito de que os surdos são inferiores as outras pessoas. Com isso, esses estudantes são “excluído” da sociedade.
Portanto, é necessária a atuação estatal e social para que o desafio em busca da educação dos surdos no Brasil seja superado. Assim o tribunal de contas da união deve direcionar capital que, por intermédio do Estado, será revertido em profissionais especializados em educação especial, com o intuito de trazer um melhor aprendizado para esses alunos, por meio de especialistas na área, de modo que consigam seu direito à educação. Dessa forma, esse preceito seria constatado não só na teoria.