As Ciências Humanas e Biológicas explicam que o desenvolvimento humano e social ascece pela interação entre fatores físicos, emocionais e culturais. No entanto, ao se analisar a realidade vigente nas escolas do Brasil e do mundo, percebe-se que a interação supracitada não ascece de maneira eficaz nesse ambiente. Desse modo, é essencial apontar os desafios que impedem a formação socioemocional no meio educacional, como: maldade humana, omissão governamental.
Diante desse cenário, é imprescindível ressaltar o lado mau do homem como agravante do problema. Nesse Sentido, Aristóteles ao abordar Dinâmica da Política afirma que o ser humano é naturalmente sociável e busca o bem-estar coletivo. No Contudo, o pensamento do filósofo se mostra-se utópico, visto que o ambiente escolar está infestado por problemas que desiquilibram a formação socioemocional. Susta, como a prática de intimidação sistemática. Logo, enquanto a maldade humana for a regra individuos desvalorizados social e emocionalmente,serão a exceção.
Ademais, a omissão do Estado perpetua a empecilho. Segundo Norberto Bobbio é dever do poder públicos garantir não apenas direitos à população, mas também que eles sejam efetivados na prática. Porém, a realidade apresentada por Bobbio não se manfesta na atualidade, haja vista a falta de investimentos direcionados à formação socioemocional nas escolas, contrariando o artigo Constitucional de desenvolvimento físico, social e emocional.Assim, devem ser medidas que resolvam a problemática.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação criar nas escolas centros de desenvolvimento pessoal por meio de aulas sobre temas diversos como: saúde mental e práticas para evitar o bullying, com o objetivo de tornar os estudantes mais empáticos e conscientes. Paralelamente, o Estado deve investir recursos para a realização dessas atividades.Com isso, o desenvolvimento humano e social será efetivado.