Em primeiro lugar, a descriminação contra pessoas com deficiência potencializa a questão da dificuldade ao asseverar o reconhecimento dos direitos desse espectro. Isso ocorre devido a subestimação da sociedade elucidada através das condições mentais ou físicas observadas. Ademais, é possível relacionar a herança histórica estabelecida pela Grécia e Roma Antiga, a qual tratava tais colocações como falhas levando à intelorerância e até ao sacrífício de indivíduos incapacitados. Assim, torna-se evidente que a exclusão de PcDs necessita ser solucionada.
Em segundo lugar, a negligência Estatal é outra faceta antagônica que amplia diretamente a problemática da barreira na proteção e execução de benefícios a população deficiente. Em vista disso, a esfera pública apresenta omissão na efetuação de políticas públicas existentes como a Lei n°3243/24, em que, impôe normas para o uso de cordões de reconhecimento de pessoas com doenças mentais ocultas como autismo, TDAH, depressão entre outras. Porém, como propunha Dante Alieghieri em "A Divina Comédia": "As leis existem, mas quem as aplica?", oque afirma o descaso de instituições governamentais. Esse cenário, certamente, configura-se como desagregador e não pode haver descaso.
Por fim, caminhos devem ser elucidados para garantir benefício e reverência a deficientes ocultos, levando em consideração ás questões sociais e legislativas abordadas. Portanto, o Poder Executivo junto com a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência elaborar um plano nacional ao incentivo de acolhimento de PcDs em escolas e locais públicos, visando o combate à perseguição desses indivíduos. Além disso, cabe ao Governo Federal - órgão responsável pelo bem-estar da população, promover fiscalizações da execução da Lei n°3243/ 24 que oferece a regulamentação do uso do cordão de reconhecimento, oque permite que haja a inclusão social da população com doenças não aparentes e, assim, seja dada a devida atenção e prioridade. Dito isso, com essas açõe conjuntas será possível promover um país melhor.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Principais erros: linguagem com muitos desvios da norma (Extraordiário, descriminação, elucidação, cordões de reconhecimento, impõe, oque), trechos soltos e citações inadequadas (Dante Alieghieri) comprometem a clareza. Sugestões: corriga grafia (Extraordinário; discriminação; intolerância; instituições); use conectivos para encadear ideias (além disso, entretanto, portanto); descreva melhor as políticas mencionadas (Lei n°3243/24) sem datas improváveis. Para a intervenção, proponha: agente (Poder Executivo e DEFENSORIA/Pq Defensoria), ação (elaborar plano nacional), meio (escolas, unidades públicas; fiscalização) e finalidade (garantir inclusão e respeito). Exemplo de reescrita: “É necessário que o Poder Executivo, em parceria com a Comissão dos Direitos das PcDs, elabore um Plano Nacional de Inclusão, com ações de fiscalização e metas que assegurem a proteção dos direitos de PcDs não aparentes, especialmente em ambientes escolares.”
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