- 07 Nov 2023, 20:10
#125645
A Constituição Federal de 1988 - documento de maior relevância nacional - garante aos cidadãos brasileiros o direito à igualdade, posicionando os indivíduos em condição de mesmo valor e importância social. Todavia, no cenário atual da nação, percebe-se uma exacerbada desproporção entre homens e mulheres no que se refere ao trabalho de cuidado realizado no país. Tal problemática se deve, em sua maioria, pela desigualdade de gênero - assim como o preconceito enraizado socialmente - e a negligência governamental que potencializa a invisibilidade da mesma.
Sob esse viés, é fulcral combater a dispariedade entre o masculino e feminino. O físico teórico alemão, Albert Einstein, afirmou que "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito", condenando atitudes preconceituosas, além de explicitar a dificuldade no enfrentamento desse problema. Analogamente, vale ressaltar que o papel feminino empregado de forma machista na sociedade contemporânea, é uma das principais causas da má remuneração e desvalorização da prestação de serviços de auxílio.
Ademais, dados alarmantes do IBGE (2019) revelam que mulheres e meninas, de 14 anos de idade ou mais, gastam cerca de 21,4 horas por semana em afazeres de casa e/ou tarefas como auxiliares - quase o dobro em relação ao sexo masculino com a mesma faixa etária. É importante destacar que tais desempenhos de trabalho são assumidos, maioritariamente, por pessoas em situação de pobreza e marginalização, mediante à descriminação de raça, gênero e etnia. Diante dessa óptica, é essencial mitigar esses fatores para que tais entraves não perdurem.
Portanto, é de imediato que essa chaga social seja amenizada. O Governo Federal deve investir em campanhas de conscientização sobre a temática analisada, tirando-a da invisibilidade, por meio de políticas públicas que preservem a igualdade dos brasileiros em toda e qualquer área do cotidiano. Com isso, há de se propiciar o cumprimento do direito garantido pela Carta Magna.
Sob esse viés, é fulcral combater a dispariedade entre o masculino e feminino. O físico teórico alemão, Albert Einstein, afirmou que "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito", condenando atitudes preconceituosas, além de explicitar a dificuldade no enfrentamento desse problema. Analogamente, vale ressaltar que o papel feminino empregado de forma machista na sociedade contemporânea, é uma das principais causas da má remuneração e desvalorização da prestação de serviços de auxílio.
Ademais, dados alarmantes do IBGE (2019) revelam que mulheres e meninas, de 14 anos de idade ou mais, gastam cerca de 21,4 horas por semana em afazeres de casa e/ou tarefas como auxiliares - quase o dobro em relação ao sexo masculino com a mesma faixa etária. É importante destacar que tais desempenhos de trabalho são assumidos, maioritariamente, por pessoas em situação de pobreza e marginalização, mediante à descriminação de raça, gênero e etnia. Diante dessa óptica, é essencial mitigar esses fatores para que tais entraves não perdurem.
Portanto, é de imediato que essa chaga social seja amenizada. O Governo Federal deve investir em campanhas de conscientização sobre a temática analisada, tirando-a da invisibilidade, por meio de políticas públicas que preservem a igualdade dos brasileiros em toda e qualquer área do cotidiano. Com isso, há de se propiciar o cumprimento do direito garantido pela Carta Magna.