para o progresso nacional, pois o (TEMA)
, aumenta as desigualdades. Essa situação continua por causa (ANTECIPAÇÃO DOS ARGUMENTOS).
Em primeiro plano, é relevante destacar a insuficiência da ação estatal. Sob esse viés, o filósofo Nicolau Maquiavel afirma que os governantes orientam suas decisões pela lógica da manutenção do poder e relegam o bem comum a segundo plano. Nessa lógica de autopreservação, instala-se um quadro de negligência política: recursos destinados a [EXEMPLO DO PROBLEMA] permanecem escassos porque políticas voltadas a essa pauta não geram retorno eleitoral significativo aos políticos. Para além disso, a agenda pública costuma ser moldada por interesses econômicos de grupos financeiramente privilegiados, que pressionam o Estado a priorizar demandas lucrativas, relegando demandas menos rentáveis — como [POLÍTICAS DE RESOLUÇÃO DO PROBLEMA] — a um plano secundário. Por conseguinte, [CONSEQUÊNCIA DO PROBLEMA].
Ademais, a omissão social diante da deficitária alfabetização infantil contribui de forma decisiva para sua persistência. Nesse sentido, a filósofa Hannah Arendt, em seu conceito de “banalidade do mal”, explica que problemas sociais se consolidam quando a população, por indiferença ou conformismo, aceita situações injustas como naturais. Sob essa ótica, nota-se que grande parte da sociedade tende a encarar a presença de crianças não alfabetizadas na idade adequada como algo comum e pouco relevante, o que reduz debates públicos sobre o tema e enfraquece a pressão por políticas efetivas. Tal postura é alimentada por fatores como a desinformação, o individualismo e a crença de que a responsabilidade pela mudança cabe apenas ao Estado, o que gera um ciclo de passividade coletiva e legitima a permanência da injustiça. Assim, instala-se a “banalização do mal” do analfabetismo infantil no Brasil, na qual a gravidade desse fenômeno se dilui e se converte em rotina socialmente aceita.
Portanto, cabe ao Estado — detentor de recursos para a transformação social — promover campanhas de conscientização popular, como “Ler para Transformar”, por meio de oficinas educativas e comerciais televisivos, a fim de mitigar os impactos da alfabetização precária. Outrossim, a mídia deve ampliar a divulgação sobre essa temática para mobilizar a sociedade e pressionar os governantes a combater o analfabetismo infantil. Assim, será possível romper o legado de desigualdade denunciado por Darcy Ribeiro e impedir que a falta de alfabetização continue a reproduzir as estruturas excludentes que marcam a história do país.
Na obra O Povo Brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro analisa a história do país e mostra como os problemas sociais e políticos do Brasil dificultam o seu desenvolvimento. Ainda hoje, (PROBLEMA) é um grande obstáculo
para o progresso nacional, pois o (TEMA)
, aumenta as desigualdades. Essa situação continua por causa (ANTECIPAÇÃO DOS ARGUMENTOS).
Em primeiro plano, é relevante destacar a insuficiência da ação estatal. Sob esse viés, o filósofo Nicolau Maquiavel afirma que os governantes orientam suas decisões pela lógica da manutenção do poder e relegam o bem comum a segundo plano. Nessa lógica de autopreservação, instala-se um quadro de negligência política: recursos destinados a [EXEMPLO DO PROBLEMA] permanecem escassos porque políticas voltadas a essa pauta não geram retorno eleitoral significativo aos políticos. Para além disso, a agenda pública costuma ser moldada por interesses econômicos de grupos financeiramente privilegiados, que pressionam o Estado a priorizar demandas lucrativas, relegando demandas menos rentáveis — como [POLÍTICAS DE RESOLUÇÃO DO PROBLEMA] — a um plano secundário. Por conseguinte, [CONSEQUÊNCIA DO PROBLEMA].
Ademais, a omissão social diante da deficitária alfabetização infantil contribui de forma decisiva para sua persistência. Nesse sentido, a filósofa Hannah Arendt, em seu conceito de “banalidade do mal”, explica que problemas sociais se consolidam quando a população, por indiferença ou conformismo, aceita situações injustas como naturais. Sob essa ótica, nota-se que grande parte da sociedade tende a encarar a presença de crianças não alfabetizadas na idade adequada como algo comum e pouco relevante, o que reduz debates públicos sobre o tema e enfraquece a pressão por políticas efetivas. Tal postura é alimentada por fatores como a desinformação, o individualismo e a crença de que a responsabilidade pela mudança cabe apenas ao Estado, o que gera um ciclo de passividade coletiva e legitima a permanência da injustiça. Assim, instala-se a “banalização do mal” do analfabetismo infantil no Brasil, na qual a gravidade desse fenômeno se dilui e se converte em rotina socialmente aceita.
Portanto, cabe ao Estado — detentor de recursos para a transformação social — promover campanhas de conscientização popular, como “Ler para Transformar”, por meio de oficinas educativas e comerciais televisivos, a fim de mitigar os impactos da alfabetização precária. Outrossim, a mídia deve ampliar a divulgação sobre essa temática para mobilizar a sociedade e pressionar os governantes a combater o analfabetismo infantil. Assim, será possível romper o legado de desigualdade denunciado por Darcy Ribeiro e impedir que a falta de alfabetização continue a reproduzir as estruturas excludentes que marcam a história do país.
Na obra O Povo Brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro analisa a história do país e mostra como os problemas sociais e políticos do Brasil dificultam o seu desenvolvimento. Ainda hoje, (PROBLEMA) é um grande obstáculo
para o progresso nacional, pois o (TEMA)
, aumenta as desigualdades. Essa situação continua por causa (ANTECIPAÇÃO DOS ARGUMENTOS).
Em primeiro plano, é relevante destacar a insuficiência da ação estatal. Sob esse viés, o filósofo Nicolau Maquiavel afirma que os governantes orientam suas decisões pela lógica da manutenção do poder e relegam o bem comum a segundo plano. Nessa lógica de autopreservação, instala-se um quadro de negligência política: recursos destinados a [EXEMPLO DO PROBLEMA] permanecem escassos porque políticas voltadas a essa pauta não geram retorno eleitoral significativo aos políticos. Para além disso, a agenda pública costuma ser moldada por interesses econômicos de grupos financeiramente privilegiados, que pressionam o Estado a priorizar demandas lucrativas, relegando demandas menos rentáveis — como [POLÍTICAS DE RESOLUÇÃO DO PROBLEMA] — a um plano secundário. Por conseguinte, [CONSEQUÊNCIA DO PROBLEMA].
Ademais, a omissão social diante da deficitária alfabetização infantil contribui de forma decisiva para sua persistência. Nesse sentido, a filósofa Hannah Arendt, em seu conceito de “banalidade do mal”, explica que problemas sociais se consolidam quando a população, por indiferença ou conformismo, aceita situações injustas como naturais. Sob essa ótica, nota-se que grande parte da sociedade tende a encarar a presença de crianças não alfabetizadas na idade adequada como algo comum e pouco relevante, o que reduz debates públicos sobre o tema e enfraquece a pressão por políticas efetivas. Tal postura é alimentada por fatores como a desinformação, o individualismo e a crença de que a responsabilidade pela mudança cabe apenas ao Estado, o que gera um ciclo de passividade coletiva e legitima a permanência da injustiça. Assim, instala-se a “banalização do mal” do analfabetismo infantil no Brasil, na qual a gravidade desse fenômeno se dilui e se converte em rotina socialmente aceita.
Portanto, cabe ao Estado — detentor de recursos para a transformação social — promover campanhas de conscientização popular, como “Ler para Transformar”, por meio de oficinas educativas e comerciais televisivos, a fim de mitigar os impactos da alfabetização precária. Outrossim, a mídia deve ampliar a divulgação sobre essa temática para mobilizar a sociedade e pressionar os governantes a combater o analfabetismo infantil. Assim, será possível romper o legado de desigualdade denunciado por Darcy Ribeiro e impedir que a falta de alfabetização continue a reproduzir as estruturas excludentes que marcam a história do país.
Na obra O Povo Brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro analisa a formação histórica nacional e mostra como os problemas sociais e políticos dificultam o desenvolvimento do país. Ainda hoje, o analfabetismo infantil é um grande obstáculo para o progresso nacional, pois a falta de alfabetização de crianças no Brasil, acarreta à desigualdade. Esse fenômeno amplia as desigualdades sociais e perpetua a exclusão social.
Em primeiro plano, é destaca-se a insuficiência da ação estatal. Conforme o filósofo Nicolau Maquiavel, governantes muitas vezes priorizam a manutenção do poder em detrimento do bem comum, o que explica a escassez de investimentos em educação básica. Além disso, interesses econômicos moldam as políticas públicas, relegando à marginalidade ações voltadas ao fornecimentos de materiais pedagógicos às escolas públicas. Assim, o país mantém altos índices de alfabetização infantil.
Ademais, a desigualdade social contribui para a persistência do problema. De acordo com Hannah Arendt, em sua "banalidade do mal", injustiças se perpetuam quando a sociedade as aceita como naturais. Muitos brasileiros encaram a falta de alfabetização adequada como algo comum, o que enfraquece a pressão por mudanças e consolida a negligência coletiva.
Portanto, cabe ao Estado - órgão responsável por manter a ordem da nação - promover campanhas educativas como "Ler para Transformar", para conscientizar a população e valorizar a alfabetização de crianças. A mídia, por sua vez, deve ampliar o debate sobre o tema, a fim de mobilizar a sociedade e reduzir a negligência da educação básica, rompendo, assim, o ciclo de desigualdade apontado por Darcy Ribeiro.
-
C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
-
C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão, ou seja, com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido a partir de considerações próximas ao senso comum ou muito próximas do que foi proposto nos textos motivadores, sem progressividade, ou ainda o texto apresenta domínio precário do tipo textual exigido, com poucas características de uma dissertação, ainda que se reconheça o tema proposto.
-
C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores apresentados na proposta de redação.
-
C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
-
C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.
Principais problemas: linguagem com placeholders (PROBLEMA, TEMA, etc.) prejudicando norma-padrão e coerência; excesso de repetições e falas vagas. Sugestões: substitua os marcadores por proposições reais, corrija vírgulas, crase e concordância; ex.: “Na obra O Povo Brasileiro, Darcy Ribeiro analisa …”; use conectivos de causa e consequência (porque, logo, portanto) para estruturar a argumentação. Proposta de intervenção: detalhar agente, ação, meio e finalidade (ex.: governo federal implemente políticas públicas com financiamento adequado, por meio de…) para cumprir a competência 5.
Para receber uma correção mais robusta e completa, com comentários detalhados, ative o Selo de Apoiador clicando em Desbloquear (acima), ou conquiste o Selo de Prioritário interagindo com outros usuários.