- 27 Set 2024, 13:43
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No século XVII, o movimento filosófico chamado "iluminismo"desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão do desafio para a alfabetização infantil no Brasil percebe-se que a necessidade de uma nova luta social para a solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a desigualdade social e formação docente insuficiente e metodologia inadequada.
Inicialmente, é imperiosa verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirma em " O Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para o cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática tendo em vista que o governo brasileiro não promove políticas públicas eficazes para a solução do problema da alfabetização infantil. Isso pode ser comprovada com a falta de investimentos adequados em infraestrutura escolar, formação continuada de professores e programas de incentivos à leitura compromete o processo educacional das crianças, principalmente nas regiões mais vulneráveis. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediato.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio; A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseado na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, muitos professores, devido à falta de capacitação continua e de acesso a técnicas pedagógicas inovadoras, não consegue adaptar suas práticas as necessidades dos alunos, o que compromete o processo de alfabetização. Ademais, essa deficiência na formação docente e a falta de metodologia atualizadas geram, no corpo docente, uma dificuldade de empatia incompreensão das realidades diferenciadas das crianças. Logo, é de suma importância a mudança na postura mediática para intermediar a óbice.
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessários ações concretas e eficazes; para isso, é de extrema seriedade a operação do congresso nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para aniquilar esse problema, por meio de reuniões com especialistas como Paulo Freire e Milton Santos. Com a fita de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era de luzes" para garantir a ordem social.
Inicialmente, é imperiosa verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirma em " O Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para o cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática tendo em vista que o governo brasileiro não promove políticas públicas eficazes para a solução do problema da alfabetização infantil. Isso pode ser comprovada com a falta de investimentos adequados em infraestrutura escolar, formação continuada de professores e programas de incentivos à leitura compromete o processo educacional das crianças, principalmente nas regiões mais vulneráveis. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediato.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio; A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseado na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, muitos professores, devido à falta de capacitação continua e de acesso a técnicas pedagógicas inovadoras, não consegue adaptar suas práticas as necessidades dos alunos, o que compromete o processo de alfabetização. Ademais, essa deficiência na formação docente e a falta de metodologia atualizadas geram, no corpo docente, uma dificuldade de empatia incompreensão das realidades diferenciadas das crianças. Logo, é de suma importância a mudança na postura mediática para intermediar a óbice.
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessários ações concretas e eficazes; para isso, é de extrema seriedade a operação do congresso nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para aniquilar esse problema, por meio de reuniões com especialistas como Paulo Freire e Milton Santos. Com a fita de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era de luzes" para garantir a ordem social.