A Constituição Federal de 1988 afirma que todos os cidadões possuem o direito a saúde, porém essa garantia não acontece adequadamente. Pois caminhos ainda precisam ser traçados para combater os desafios para a conscientização social quanto à prevenção ao suicídio no Brasil. Isso ocorre devido a ausência de informações, educação, e a escassez de recursos e a desigualdade no acesso a serviços de saúde mental,logo medidas são necessárias para alterar esse quadro.
Diante desse cenário, percebe-se a ausência de informações e educação sobre o suicídio. Dessa forma, segundo o site Agência Brasil em julho de 2024, afirma que a taxa de suicídio no Brasil aumentou, principalmente em pessoas com 10 a 24 anos de idade, cuja taxa de suicídio teve crescimento médio de 3,7% ao ano. Sendo assim, nota-se que muitas das vezes a população não tem um acesso a dados precisos ou a orientações sobre como identificar sinais de alerta em pessoas próximas.
Ademais, é valido a escassez de recursos e a desigualdade. Nessa pespectiva, de acordo com o ativista Nelson Mandela, a democracia com fome,sem educação e saúde para a maioria, é uma concha vazia. Desse modo, em algumas regiões brasileiras, especialmente em áreas rurais ou menos favorecidas, a disponibilidade de profissionais capacitados e de serviços de saúde mental é limitada.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que contenham os desafios para a conscientização social quanto à prevenção ao suicídio no Brasil. Para isso, cabe a gestão governamental e as sociedade civil, fazer a promoção de programas de capacitação que incluem informações nas escolas e locais de trabalho é na melhorar de infraestrutura de saúde mental, por meio da mídias e promovendo campanhas, a fim de garantir um ambiente de apoio e compreensão que todos tenham acesso a tratamentos adequados e eficazes. Assim, o Brasil se tornará um pais que garante a ampla defesa dos direitos fundamentais dos seus cidadães.