A tecnologia chegou para mudar o mundo, a possibilidade de utilizar inúmeras ferramentas através de um meio comunicativo digital e informático trouxera grandes e fáceis acessos em algo mais prático e rápido, não só colaborando em livre acesso, mas facilitando consideravelmente na vida de indivíduos e no desenvolvimento de novos contatos e atualizações globais. No entanto, percebe-se que, no Brasil, um grupo altamente desfavorecido não obtêm essa mesma possibilidade e capacidade, visto que muitos não conseguem esse passe livre à uma nova e diferente comunicação e meios de informação necessária.

Em primeiro lugar, vale ressaltar a importância dessas ferramentas tecnológicas no desenvolvimento social e coletivo na vida das pessoas. Embora, muitos não garantem esse rendimento fundamental por conta da falta de atenção e postura por parte do governo em liberar e priorizar famílias com baixas condições de acesso à internet. Apenas menos da metade dos indivíduos, sendo em sua maioria adolescentes, possuem acesso todos os dias aos meios virtuais de buscas por conhecimento e aprofundamento indispensáveis na questão escolar. Dessa forma, medidas são essenciais para que todos possam usufruir aos grandes números de conteúdos educacionais e informáticos da atualização mundial e da comunicação grupal, além de, incluir-se em um novo mundo divergente.

Por conseguinte, presencia-se o abandono dos estados diante do perceptível tema em contexto. Segundo a cientista da computação Melinda Gates "A tecnologia é melhor quando nos conecta e não quando nos isola." Dessa forma, todo cidadão brasileiro em sua condição, é imprescindível que tenham o mesmo acesso ao mecanismo digital, para que, haja a conexão e a interação comunitária de diversos cantos do mundo. Partindo desse pressuposto, esse cenário corrobora para a ampliação de número de pessoas acessando quaisquer página de pesquisa aumentando a chance de engajamento e inclusão social virtual, já que a internet é um meio divisório com a atual realidade.

Infere-se, portanto, na influência e entrada dessa ampla aplicação de conhecimentos numerosos desenvolvendo a comunicação e a prática de algo mais inteligível. Nesse sentido, cabe aos estados atuarem para que atendam o público de menores condições à internet passem a receberem os mesmos direitos de inclusão virtual, por meio de projetos que facilitem o alcance dessas pessoas através desse modo a fim de que elas garantem a oportunidade de adquirir profundos conhecimentos com base na função instrumental e eficientes no cotidiano. Feito isso, todo cidadão brasileiro terão rápidas fontes de conexão.